O Brasil conquistou nas Paralímpiadas do Rio um recorde no número de medalhas. Apesar de não ter atingido a meta de ficar entre os cinco primeiros países no quadro geral, o país conseguiu 72 medalhas em esportes coletivos e individuais, com um total de 136 medalhistas.
Com 9 medalhas, o Rio Grande do Norte foi o terceiro estado que mais contribuiu para o ranking do país. O estado potiguar ficou empatado com o Mato Grosso do Sul.
O RN alcançou 1 medalha de ouro, 6 medalhas de prata e 2 de bronze.
Ao todo, cinco atletas do RN subiram ao pódio dos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Na natação foram quatro medalhas; no atletismo mais quatro e o Estado faturou uma medalha no Golbol.
O nadador natalense Clodoaldo Silva conquistou uma medalha de prata no Rio 2016, no revezamento 4x50 metos livre 20 pontos e anunciou sua aposentadoria. Ao, todo ele conquistou 14 medalhas em jogos paralímpicos, em cinco competições.
A também nadadora Joana Neves, conquistou um bronze e uma prata na competição.
Thálita Vitória Simplício da Silva, de 19 anos, levou a prata no revezamento 4x100m T11-T13, para deficientes visuais.
O caicoense Petrucio Ferreira dos Santos levou uma medalha de ouro e duas de prata nos jogos do Rio. Petrucio perdeu parte do braço esquerdo aos 2 anos, após um acidente com um moedor de capim.
Já o natalense Romário Diego Marques ganhou medalha de bronze na modalidade Goalball. O ala/pivô da seleção brsileira já havia conquistado a prata nos jogos de Londres, em 2012, foi campeão Mundial de IBSA na Finlândia, em 2014 e ganhou ouro nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, em 2015, e de Guadalajara , em 2011.
Em primeiro lugar ficou o estado de São Paulo com 35 medalhas (10 de ouro, 14 de prata e 11 de bronze) e em segundo, o Rio de Janeiro, com 21 medalhas (2 de ouro, 8 de prata e 11 e bronze).