O Fantástico veiculou reportagem neste domingo (19), sobre delação premiada do empresário Alexandre Margotto, ligado a Lúcio Funaro, e apontado como operador financeiro do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, hoje preso na Operação Lava Jato.
Essa delação, que foi homologada pelo juiz Varisney Oliveira, da 10ª Vara da Justiça Federal de Brasília, dá mais detalhes sobre a suposta ligação do ex-ministro Geddel Vieira Lima com um esquema de corrupção na Caixa Econômica Federal.
Além, disso Alexandre Margotto citou que além de Eduardo Cunha, outros políticos, como Henrique Edurado Alves recebeu propina de esquema de corrupção da CEF.
Em delação, o empresário Margotto disse que a maior parte do dinheiro desviado ia para Eduardo Cunha, mas outros políticos também eram beneficiados, como Henrique Eduardo Alves.
Disse que 20% do valor era dividido entre ele e Lúcio Funaro. Os 80% restantes eram de Eduardo Cunha, que dividia com os aliados.
Em resposta ao Fantástico, Henrique Alves negou que tenha recebido propina e disse que a delação de Margotto é abursa e irresponsável.
Assista delação completa
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