MOSSORÓ
Da redação
24/02/2017 20:17
Atualizado
13/12/2018 16:57
"A Caixa se coloca a disposição agora e sempre", diz gerente em visita a Maternidade Almeida Castro
Marcelo Almeida Figueiredo se reuniu com o contador Erisberto Conrado e a interventora Larizza Queiroz em seguida conheceu pessoalmente o trabalho de restauração e ampliação da maternidade
O gerente regional Marcelo Almeida Figueiredo, da Caixa, acompanhado com os gerentes de atendimento da instituição em Mossoró, Rondinely Maia e Magnos Nolasco, visitaram as instalações do Hospital Maternidade Almeida Castro, em Mossoró, e reconheceu, que "realmente trata-se de um trabalho muito intenso e humano neste hospital", destaca.
Os gerentes, após conhecerem o trabalho, colocaram a instituição a disposição dos interventores para firmar futuras parcerias.
Marcelo Almeida primeiramente se reuniu com a interventora Larizza Queiroz e o contador Erisberto Conrado, da Acerte, que presta serviços de contabilidade no trabalho de intervenção na Associação de Assistência e Proteção a Maternidade e a Infância de Mossoró, que administra o processo de restauração e ampliação do Hospital Maternidade Almeida Castro.
Erisberto Conrado, que cuida da questão contábil, explicou aos gerentes o quadro finaneiro. O trabalho intenso para quitar as dívidas trabalhistas, que passam de oito milhões, e os valores devidos também pela gestão passada junto a fornecedores e principalmente tributos que não foram recolhidos. A dívida total encontrada na Maternidade Almeida Castro, segundo Erisberto Conrado, passa de R$ 36 milhões.
Após conhecer o atual quadro de gestão da maternidade, Marcelo Almeida, Rondinelly Maia e Magnos Nolasco, foram convidados a conhecer o trabalho de restauração que já foi realizado, o que está sendo feito e o que ainda precisa ser feito. Durante a visita, conheceram também os outros interventores, no caso, Benedito Viana, e Ivanise Feitosa.
Entre o que já está restaurado e funcionando, consta o Centro Cirurgico, com quatro salas, sendo que uma específica para cirurgias ortopédica. Este setor, no entanto, atualmente está servindo como Centro Obstétrico, pois este setor, está passando por uma ampla reforma, adequações, dentro das normais exigidas pelo Ministério da Saúde.
Outro setor já recuperado e em pleno funcionamento, é a Unidade de Terapia Intensiva Adulto. A enfermeira chefe Delma Linhares explicou aos gerentes da Caixa que só em 2016 foram internadas 379 pacientes, sendo que pelo menos 80% destes pacientes regulados pelo Hospital Regional Tarcísio Maia, que tem UTI insuficiente para a demanda.
No momento da visita, os profissionais de saúde da maternidade estavam fazendo uma desinfecção da unidade, que é toda equipada com camas e equipamentos novos já adquiridos pelso interventores em 2015. Não havia pacientes. Este trabalho desinfecção, conforme Delma Linhares, é feito regularmente para evitar infecção nos pacientes.
Na UTI neonatal, recém-inaugurada com 20 leitos, sendo que 17 em funcionamento, os gerentes ficaram impressionados com o trabalho realizados pelos profissionais. "Ficamos sim muito felizes e principalmente impressionados com a dedicação dos profissionais", destaca Magnos Nolasco, quando já se dirigia para o berçário, atualmente com 12 leitos.
Já na Unidade de Terapia Intermediária Canguru, Marcelo Almeida conheceu o tratamento que ganhou espaço nas maternidades do Brasil pela forma afetiva e carinhosa que se trata o bebê que nasce prematuro extremo. "Observo sim que desde a entrada na UTI neonatal, passagem pelo Berçário e neste setor, existe muito carinho nos cuidados aos bebês seus mães", destaca.
O gerente Rondinelly Maia, após conhecer a Casa da Mãe Curuja Edilene Torquato (onde ficam hospedadas gratuitamente as mães de outras cidades enquanto os seus bebês recebem tratamento na UTI, Berçário e Canguru), disse que é de impressionar mesmo o tratamento humano as famílias, não só de Mossoró, mas de toda a região.
Após a visita, Marcelo Almeida, em vídeo, agradeceu a receptividade dos interventores e dos demais servidores da instituição e colocou a instituição que gerencia para parcerias no processo de restauração da estrutura e ampliação dos serviços.
Os gerentes, após conhecerem o trabalho, colocaram a instituição a disposição dos interventores para firmar futuras parcerias.
Marcelo Almeida primeiramente se reuniu com a interventora Larizza Queiroz e o contador Erisberto Conrado, da Acerte, que presta serviços de contabilidade no trabalho de intervenção na Associação de Assistência e Proteção a Maternidade e a Infância de Mossoró, que administra o processo de restauração e ampliação do Hospital Maternidade Almeida Castro.
Erisberto Conrado, que cuida da questão contábil, explicou aos gerentes o quadro finaneiro. O trabalho intenso para quitar as dívidas trabalhistas, que passam de oito milhões, e os valores devidos também pela gestão passada junto a fornecedores e principalmente tributos que não foram recolhidos. A dívida total encontrada na Maternidade Almeida Castro, segundo Erisberto Conrado, passa de R$ 36 milhões.Após conhecer o atual quadro de gestão da maternidade, Marcelo Almeida, Rondinelly Maia e Magnos Nolasco, foram convidados a conhecer o trabalho de restauração que já foi realizado, o que está sendo feito e o que ainda precisa ser feito. Durante a visita, conheceram também os outros interventores, no caso, Benedito Viana, e Ivanise Feitosa.
Entre o que já está restaurado e funcionando, consta o Centro Cirurgico, com quatro salas, sendo que uma específica para cirurgias ortopédica. Este setor, no entanto, atualmente está servindo como Centro Obstétrico, pois este setor, está passando por uma ampla reforma, adequações, dentro das normais exigidas pelo Ministério da Saúde.
Outro setor já recuperado e em pleno funcionamento, é a Unidade de Terapia Intensiva Adulto. A enfermeira chefe Delma Linhares explicou aos gerentes da Caixa que só em 2016 foram internadas 379 pacientes, sendo que pelo menos 80% destes pacientes regulados pelo Hospital Regional Tarcísio Maia, que tem UTI insuficiente para a demanda.
No momento da visita, os profissionais de saúde da maternidade estavam fazendo uma desinfecção da unidade, que é toda equipada com camas e equipamentos novos já adquiridos pelso interventores em 2015. Não havia pacientes. Este trabalho desinfecção, conforme Delma Linhares, é feito regularmente para evitar infecção nos pacientes.
Na UTI neonatal, recém-inaugurada com 20 leitos, sendo que 17 em funcionamento, os gerentes ficaram impressionados com o trabalho realizados pelos profissionais. "Ficamos sim muito felizes e principalmente impressionados com a dedicação dos profissionais", destaca Magnos Nolasco, quando já se dirigia para o berçário, atualmente com 12 leitos.
Já na Unidade de Terapia Intermediária Canguru, Marcelo Almeida conheceu o tratamento que ganhou espaço nas maternidades do Brasil pela forma afetiva e carinhosa que se trata o bebê que nasce prematuro extremo. "Observo sim que desde a entrada na UTI neonatal, passagem pelo Berçário e neste setor, existe muito carinho nos cuidados aos bebês seus mães", destaca.
O gerente Rondinelly Maia, após conhecer a Casa da Mãe Curuja Edilene Torquato (onde ficam hospedadas gratuitamente as mães de outras cidades enquanto os seus bebês recebem tratamento na UTI, Berçário e Canguru), disse que é de impressionar mesmo o tratamento humano as famílias, não só de Mossoró, mas de toda a região.
Após a visita, Marcelo Almeida, em vídeo, agradeceu a receptividade dos interventores e dos demais servidores da instituição e colocou a instituição que gerencia para parcerias no processo de restauração da estrutura e ampliação dos serviços.