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POLÍCIA
Da redação
08/07/2015 08:21
Atualizado
13/12/2018 06:04

Laudo aponta que Janduí Fernandes foi morto com tiro na boca

Segundo o diretor regional do ITEP, Janilson César, foi feito a perícia no local e a necropsia do cadáver, onde o laudo já foi enviado à delegacia regional.
Arquivo

O advogado Janduí Fernandes, encontrado sem vida na segunda-feira (06) em seu apartamento na cidade de Caicó, foi morto com um tiro na cabeça. Foi o que apontou o laudo expedido pelo Instituto Técnico e Científico de Polícia (ITEP) após perícia técnica no corpo.

Foi encontrado uma perfuração no palato, região popularmente conhecida como céu da boa, e uma cápsula no local.

Segundo o diretor regional do ITEP, Janilson César, foi feito a perícia no local e a necropsia do cadáver, onde o laudo já foi enviado à delegacia regional para auxiliar nas investigações.

A polícia não sabe em quais circunstância o advogado foi morto.

Ele foi encontrado sem vida em cima de sua cama com uma pistola 6.35 milímetros ao lado, e com a mão direita levemente afastada da arma. A polícia também verificou a existência de um tiro na porta de vidro que dava acesso à varanda.

Janduí Fernandes atuou no caso do radialista F. Gomes como assistente do Ministério Público do Rio Grande do Norte, onde pedia a condenação da quadrilha responsável pela morte do comunicador.

Segundos amigos próximos, que preferiram não se identificar, Janduí teria dito, dias antes à sua morte, que se sentia ameaçado e perseguido.

As investigações policial definirá, em até 30 dias, o que realmente aconteceu com o advogado. O prazo poderá ser prorrogado por mais 30 dias.

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