26 ABR 2024 | ATUALIZADO 12:53
MOSSORÓ
Da redação
23/02/2018 16:31
Atualizado
13/12/2018 01:35

Prefeitura tenta enganar os mossoenses sobre o caos na escola de Alagoinhas

Envia release com a informação distorcida a população de Mossoró
No release abaixo, está bem definido o estilo Rosalba Ciarlini de enganar os mossoroenses, uma prática odiosa.
Antes de lê o texto, é preciso saber a verdade. No início de 2017, faltavam apenas 5% para concluir a escola nova.
Ao fazer a leitura da mensagem do Executivo na Câmara em 2017, Rosalba prometeu concluir a escola em 90 dias.
E o fez sob pressão, pois os pais dos alunos já estavam ameaçando não deixar os filhos irem estudar no prédio velho.
Mostraram que o prédio estava caindo aos pedaços, sem a menor condição de funcionamento.
Resultado: terminou o ano e Rosalba e seus "eficientes" secretários não concluíram a escola nova.
Agora, no início de 2018, os pais dos alunos se revoltaram e impediram dos filhos irem ao prédio antigo.
Fizeram protestos de novo. Mostraram que a escola está dando choque na parede. Banheiros imundos e sem portas.

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Diante dos protestos, os vereadores da situação e da oposição foram a comunidade, e conseguiram reunião com a secretária.
Não de imediato. Tiveram que aguardar terça, quarta, quinta para só então conversar com a secretária na sexta, 23.
Na reunião, prometeram aos pais dos alunos e aos vereadores da oposição, concluírem a escola em 15 dias.
Se dava para concluir em 15 dias, porque não o fizeram no início de 2017? Que sentido isto tem?
Mas isto não é tudo. Como se não bastasse prejudicar os alunos com prática politica rasteira, mandou este e-mail a imprensa.
Objetivo do e-mail é enganar os mossoroenses.
 
 
 
 
Obras da E. M. Genildo Miranda serão retomadas na segunda (26)
 
Nesta sexta-feira, 23, a secretária Municipal de Educação, Esporte e Lazer, Magali Delfino, e a secretária Municipal de Infraestrutura, Meio Ambiente, Urbanismo e Serviços Urbanos, Kátia Pinto, receberam em reunião a comissão de professores, alunos e pais da Escola Municipal Genildo Miranda, da comunidade rural Lajedo. A obra do prédio da escola foi interrompida, mas a Prefeitura de Mossoró, atendendo reivindicação da comunidade, determinou a retomada da construção.
“Todos os esforços estão sendo feitos para atender essa reivindicação legítima da comunidade. Na próxima segunda-feira, dia 26, as obras serão retomadas e para concluir os 5% restantes desta obra o prazo é de 45 dias. Mas por entender a urgência o prazo de conclusão será reduzido para 30 dias e dessa forma os professores e alunos da Escola Municipal Genildo Miranda poderão muito em breve fazer uso de um equipamento moderno e confortável”, afirmou Kátia Pinto.
“A iniciativa de realizar essa reunião e convidar a comissão de professores, alunos e pais da Escola Municipal Genildo Miranda reflete a preocupação e zelo que essa gestão tem pela Educação Municipal. Falta muito por pouco para a obra ser concluída, mas antes que ela finalize de fato, os alunos e professores poderão iniciar o Ano Letivo 2018 com as condições mínimas para que as aulas possam ser ministradas”, explicou Magali Delfino.
A reunião entre as secretarias Municipais de Educação e Infraestrutura e a comissão de professores, alunos e pais da Escola Municipal Genildo Miranda, também foi acompanhada por representantes do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (Sindserpum) e da Câmara Municipal de Mossoró. Estiveram presentes os vereadores Rondinelli Carlos, Genilson Alves e Alex do Frango.
“Estamos acompanhando o pleito da comunidade e nessa reunião ficou acordado que na próxima segunda-feira as obras serão retomadas. Essa iniciativa atende o que a comunidade deseja e em breve os alunos estarão nas novas instalações da escola”, apontou o vereador Rondinelli Carlos.
“Estamos felizes que o que foi acertado na reunião com as secretárias Magali Delfino e Kátia Pinto, e agora vamos reunir a comunidade e repassar tudo o que foi acertado aqui. Prazos estabelecidos agora é expectativa para iniciar o ano letivo, e após isso vai ser preciso a equipe pedagógica sentar e preparar um novo calendário escolar para que os alunos não tenham prejuízo na execução dos 200 dias letivos”, afirmou Hugo Arnaud, representantes dos professores da Escola Municipal Genildo Miranda.
 
 

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