O Major Carvalho, Major Brilhante, Cap. Costa e Silva e Ten. Júlio Batista comandantes da Força Tarefa que foi montada desde o último dia 16 de agosto do corrente ano, para caçar e prender os bandidos que executaram covardemente o policial militar Ildonio, no assalto ao ônibus Universitário da Cidade de Caraúbas, que se deslocava com estudantes para a Cidade de Mossoró pela RN 117.
No comunicado divulgado no final da tarde desta sexta-feira, 24, o comando da operação pede encarecidamente a população das zonas urbanas e rurais das cidades especialmente da região entre as cidades de Governador Dix Sept Rosado Caraúbas e Upanema, que não dê abrigos aos bandidos que ainda se encontram foragidos na região.
Caso contrário, serão enquadrados judicialmente, pois são coniventes com estes criminosos e serão tratados perante a Justiça por associação ao crime. As buscas continuam intensamente sem trégua aos criminosos.
Estamos solicitando ajuda e colaboração da população que souberem a localização dos procurados por envolvimento no crime do policial, denuncie anonimamente via telefone celular, (84) 9 9680-5322, Disque denúncia de Caraúbas, pois a garantia da sua denúncia ficará em absoluto sigilo, ficando assim, o denunciante assegurado de represália do denunciado.
Presos no caso Ildônio
1 Aleilson Melquiades de Oliveira, 18 anos,
2 Luiz Felipe de Lima, 18 anos,
3 Nelson Gomes Fonseca
4 Kleison Yuri da Silva, Kleison Yuri
5 Antônio Moab Pimenta Medeiros, de 27 anos
6 Grécia Teodora Gurgel de Medeiros, de 21 anos
7 Talyson Dantas da Silva, de 22 anos
8 Letícia Hellen Gouveia dos Santos,de 21 anos
9 - Adolescente apreendido entregue as autoridades
10 - Rosilene Araújo de Oliveira, de 55 anos
11 - Aysla Melquiades de Oliveira, de 22 anos
12. Antônio Moab Pimenta Medeiros, de 27 anos
Ainda faltam várias pessoas deste bando a serem presas, algumas por participação direta no crime e outras por estarem dando apoio. O delegado Cristiano Othon, que comanda o trabalho de investigação do caso Ildônio, explica que ajudar a bandidos é um crime grave.
O sujeito é enquadrado por associaçaõ criminosa e muitas das vezes tem prisão preventiva decretada e vai direto para a prisão. Para se ter uma idéia, dos 12 presos até agora no caso Ildônio, apenas dois participaram diretamente do assalto seguido do assassinato brutal do soldado Ildônio. Todos os outros foram por ajudar a fugir, por providenciar comida, por dá guarita em sua casa.