01 NOV 2024 | ATUALIZADO 19:03
NACIONAL
AGÊNCIA BRASIL
08/02/2019 14:54
Atualizado
08/02/2019 14:54

Perícia trabalha com hipótese de curto-circuito como causa de incêndio

“É muito cedo para dizer se foi por causa da rede que deu pico, se foi por causa do aparelho de ar-condicionado ou se foi a rede interna daqui”, disse o vice-governador do Rio, Claudio Castro
A perícia trabalha com a hipótese de um curto-circuito em um dos aparelhos de ar-condicionado
THIAGO RIBEIRO / AFP

A perícia trabalha com a hipótese de um curto-circuito em um dos aparelhos de ar-condicionado como a principal causa para o incêndio em um dos alojamentos do Centro de Treinamento do Flamengo, o Ninho do Urubu, que matou dez pessoas e feriu três, na madrugada de hoje (8).

“É muito cedo para dizer se foi por causa da rede que deu pico, se foi por causa do aparelho de ar-condicionado ou se foi a rede interna daqui”, disse o vice-governador do Rio, Claudio Castro.

Segundo ele, os bombeiros foram chamados às 5h14, saíram do quartel às 5h17 e chegaram ao Ninho do Urubu, às 5h38. O fogo já estava controlado às 6h30.

De acordo com Claudio Castro, a perícia está sendo finalizada e quatro corpos já seguiram para o Instituo Médico-Legal (IML), no centro do Rio. Entre os mortos, há atletas e funcionários do clube. Todos estão carbonizados o que dificultará a identificação.

“Vai depender do DNA ou se há outras formas de reconhecimento”, disse o vice-governador.

Ele adiantou que existe a preocupação de trazer as famílias das vítimas para a cidade, já que muitas moram foram do estado. Para isso, as companhias aéreas estão sendo procuradas.

Os atletas estavam alojados em um container e seriam transferidos na semana que vem para acomodações mais modernas.


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