O Promotor de Justiça Armando Lúcio Ribeiro disse que a sociedade agiu bem em indagar o Ministério Público Estadual sobre o caso de Valéria Patrícia, a jovem estudante de enfermagem que foi brutalmente assassinada no dia 11 de setembro de 2016, no bairro Sumaré. O corpo de valéria foi encontrado no dia 15 do mesmo mês.
Armando Lúcio começou explicando que o caso Valéria foi investigado pela Polícia Civil como latrocínio, ou seja, assalto seguido de morte, e não como homicídio. Disse que sendo assim o caso caiu na 8ª Promotoria e não na sua ou do promotor Ítalo Moreira Martins.
O promotor disse que buscou informações junto a 8ª Promotoria de Justiça de Mossoró e recebeu a informação que o caso havia sido arquivado por falta de provas.
Para reabrir o caso, o promotor de Justiça Armando Lúcio Ribeiro disse que é preciso que exista um fato novo. Ou, o que ele chamou de "nova prova". Sendo esta nova prova indicando que se trata de latrocínio, o processo será reaberto pela 8ª Promotoria.
No caso de surgir uma nova prova que indique que se trata de um caso de homicídio, o promotor Armando Lúcio Ribeiro explicou que o caso será enviado à 1ª Promotoria Criminal de Mossoró, que ele e o promotor Ítalo Moreira Martins estão à frente em Mossoró.
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Se alguém tiver algum elemento de prova deve procurar a Promotoria de Justiça ou a Polícia para que o caso seja reaberto e esclarecido.
A repórter Adriana Mendes, da Super TV, perguntou ao promotor Armando Lúcio, se o caso Valéria, diante do fato concreto de arquivamento por falta de provas, foi um crime perfeito. O promotor destacou que não. Disse que investigação não logrou êxito por fatores diversos.
Ainda conforme o promotor Armando Lúcio, disse: "agora a gente conclama a população, se alguém tiver algum fato novo, procure a polícia ou até mesmo a gente na promotoria, para agir no sentido de reabrir o processo. Somente se desarquiva se houver um fato novo", disse.
"Hoje o processo encontra-se arquivado", concluiu o promotor sobre o caso Valéria
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