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EDUCAÇÃO
06/02/2020 14:59
Atualizado
06/02/2020 15:02

“Em vez de avaliar as crianças, Weintraub deveria autoavaliar sua gestão no MEC”

O Senador Jean Paul Prates criticou proposta do ministro da Educação de promover mudanças no sistema federal de avaliação da educação em todas as séries da educação básica. O parlamentar lembrou que os estudantes dos primeiros anos da educação básica, crianças de 6 anos, não precisam de provas ou avaliação, mas de assistência e de acolhimento por todos os envolvidos no processo pedagógico.
FOTO: REPRODUÇÃO

“Em vez de estudar melhorias e avanços profundos para a educação brasileira, o ministro Abraham Weintraub tem destruído a educação brasileira, acabado com o nosso português e desperdiçado seu tempo nas redes sociais escrevendo asneiras ideológicas”, destacou.

O senador Jean Paul Prates criticou, nesta quinta-feira (6), a proposta do ministro da Educação, Abraham Weintraub, de promover mudanças no sistema federal de avaliação da educação em todas as séries da educação básica.

“Em vez de avaliar nossas crianças, o ministro da educação deveria era fazer uma autoavaliação de sua gestão à frente da pasta. Temos a certeza que ele veria sua reprovação”, afirmou.

Hoje, o sistema de avaliação do MEC avalia estudantes da 5ª à 9ª séries. Ou seja, crianças entre 10 e 15 anos. Com a nova proposta do governo, o exame avaliaria estudantes a partir dos seis anos, em toda rede pública de ensino.

O parlamentar lembrou que os estudantes dos primeiros anos da educação básica não precisam de provas ou avaliação, mas de assistência e de acolhimento por todos os envolvidos no processo pedagógico.

“Em vez de estudar melhorias e avanços profundos para a educação brasileira, o ministro Abraham Weintraub tem destruído a educação brasileira, acabado com o nosso português e desperdiçado seu tempo nas redes sociais escrevendo asneiras ideológicas”, destacou.

Jean Paul afirmou ainda que o Enem foi transformado pelo atual governo numa máquina de destruição de sonhos de jovens e de muitas famílias que desejavam ver seu filho em uma universidade.

“Em um governo sério, ou minimamente comprometido com a educação, o atual ministro já teria sido defenestrado, ou melhor, sequer teria sido nomeado para o cargo, pois não possui currículo, discernimento ou experiência condizentes com a importância da Pasta”, finalizou.


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