25 NOV 2024 | ATUALIZADO 18:26
SAÚDE
ANNA PAULA BRITO, COM INFORMAÇÕES DE CEZAR ALVES
22/01/2021 08:51
Atualizado
22/01/2021 08:51

“Não podemos relaxar”, diz médico sobre chegada da vacinada contra a Covid-19

O médico uteísta Venâncio Neto, conversou com o MOSSORÓ HOJE sobre as expectativas com a chegada do imunizante, lembrou de como o tratamento dos pacientes avançou desde o surgimento dos primeiros caso e reforçou que apesar de a chegada da vacina ser uma notícia animadora, é preciso manter todos os cuidados preventivos. Mesmo aquelas pessoas que já estão imunizadas (parte dos profissionais de saúde e idosos institucionalizados) devem continuar usando máscara, higienizando as mãos e evitando aglomerações.
FOTO: CEZAR ALVES

Nesta sexta-feira (22) o médico uteísta Venâncio Neto, conversou com o MOSSORÓ HOJE sobre as expectativas com a chegada da vacina contra a Covid-19 e o início da imunização da população.

Dr. Venâncio, está na linha de frente de combate à doença desde o início da pandemia, no Hospital Maternidade Almeida Castro e no Hospital de Campanha São Luiz.

Ele lembra que houve muito avanço no tratamento dos pacientes desde o surgimento dos primeiros casos até os dias atuais. “Agora, com a chegada da vacina, nossa expectativa é que diminua o número de casos e que a população possa viver mais tranquila”, disse.

O médico também falou sobre a questão do Amazonas. Conta que existe o temor de que a nova cepa do coronavírus que circula no estado, seja ainda mais agressiva, que chegue ao RN e que o sistema de saúde possa vir a colapsar por conta disto.

Diante disto, o médico lembra que não é possível relaxar os cuidados preventivos neste momento.

Já imunizado, assim como parte dos profissionais de saúde da cidade e idosos institucionalizados, ele lembra que terá que continuar se cuidando, fazendo uso de máscara e higienizando as mãos com álcool.

“Eu fui vacinado, apesar de ter sido vacinado, não podemos relaxar, temos que continuar se prevenindo. Prevenir é usar a máscara e manter as medidas de higiene, lavar as mãos com álcool, sabão e álcool e não se aglomerar. Temos bastante casos de famílias que aglomeraram durante o final de ano e hoje estão sofrendo com o ente querido doente”, alerta o médico.


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