A morte de Luan Carlos Melo Barreto, de 23 anos, assassinado na quinta-feira (1º) com um disparo de arma de fogo na cabeça, vem mobilizando a opinião pública, a fim de fazer pressão nas autoridades, para que o caso seja solucionado o mais breve possível.
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Nesta segunda-feira (5), o comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar, Tenente-Coronel Carlos Souza, confirmou à reportagem do MOSSORÓ HOJE que três policiais militares envolvidos no caso foram afastados das ruas e tiveram suas armas recolhidas.
Ainda segundo o comandante, um inquérito policial militar já foi instaurado para averiguar a conduta dos envolvidos. Estes ficarão em serviços internos até que o inquérito seja concluído.
As armas dos três policiais foram encaminhadas à sede do Instituto Técnico Científico de Perícia (Itep), onde passarão por exames de balística, para confirmar se o disparo que matou Luan partiu de uma delas.
O MOSSORÓ HOJE entrou em contato com a delegacia de homicídios, responsável pela investigação do caso, mas não obteve resposta até a última atualização desta matéria.
O relatório da delegacia de plantão deve ser enviado ainda hoje (5) para a DHM poder dar andamento nas investigações.