20 SET 2024 | ATUALIZADO 18:26
ECONOMIA
16/08/2021 22:06
Atualizado
16/08/2021 22:23

“Somos um empreendimento sério”, diz superintendente do Partage Shopping ao MH

A reportagem do MH procurou a superintendência do Partage Shopping na tarde desta segunda-feira, 16, após a saída abrupta de duas das suas principais lojas semana passada: o Restaurante Dona Teca e a Lanchonete Bonesse, que gerou uma série de críticas duras a instituição nas redes sociais. O superintendente Leandro Botelho explicou que a saída não tem relação com questão financeira e sim por descumprimento de clausula contratual prevendo obras para fortalecer a segurança do estabelecimento e do shopping, que tem 97 lojas, sendo que 83 em funcionamento e 4 em reformas, empregando mais de mil pessoas diretamente e mais de 3 mil indiretamente
A reportagem do MH procurou a superintendência do Partage Shopping na tarde desta segunda-feira, 16, após a saída abrupta de duas das suas principais lojas semana passada: o Restaurante Dona Teca e a Lanchonete Bonesse, que gerou uma série de críticas duras a instituição nas redes sociais. O superintendente Leandro Botelho explicou que a saída não tem relação com questão financeira e sim por descumprimento de clausula contratual prevendo obras para fortalecer a segurança do estabelecimento e do shopping, que tem 97 lojas, sendo que 83 em funcionamento e 4 em reformas, empregando mais de mil pessoas diretamente e mais de 3 mil indiretamente
FOTO: IZAÍRA THALITA

A unidade do Partage Shopping em Mossoró tem 97 lojas, sendo que 83 estão funcionamento e 4 estão em obras. Emprega diretamente mais ou menos mil pessoas e pelo menos outras 3 mil indiretamente. As outras 9 unidades estão na Paraíba, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Pará.

“Assim como todo empreendimento, sofremos com esta pandemia, mas com um diferencial, a enfrentamos de cabeça erguida, cumprindo nossos compromissos com a sociedade e junto as instituições”, disse o superintendente Leandro Botelho, em entrevista ao MOSSORO HOJE.

A reportagem do MH procurou a superintendência do Partage Shopping na tarde desta segunda-feira, 16, após a saída abrupta de duas das suas principais lojas semana passada: o Restaurante Dona Teca e a Lanchonete Bonesse, que gerou uma série de críticas duras a instituição nas redes sociais.

Em contato com o MH, o superintendente Leandro Botelho começou explicando que a saída do Restaurante Dona Teca e da Lanchonete Bonesse, por ordem judicial, foram por motivos distintos, casos insolados já resolvidos pelas vias legais. Não se trata de uma debandada de lojas do Partage Shopping, que continua funcionando.

Na mesma entrevista, Leandro Botelho explicou como o Partage enfrentou a pandemia e o que está fazendo para fortalecer as atividades nos próximos meses. Cita as datas comemorativas de fim de ano e o Aquece Mossoró, que está sendo projetado para o mês de outubro, como meio de aumentar o faturamento das lojas e melhorar a situação financeira da instituição.

Sobre a saída dos de alguns comerciantes, Leandro Botelho disse que a motivação “não é nada que foge do que é previsto em contrato”...

Sobre a saída da Bonesse, o superintendente explica neste vídeo.


Sobre a ocorrência protagonizada pelo proprietário da Bonesse (Carlos Alberto), das 16 ás 23 horas sexta-feira da semana passada, momento do despejo, Botelho pediu para explicar desligando a câmera. Para ele, o caso, que mobilizou Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e também o SAMU, deve ser tratado com o cuidado, para não gerar mais prejuízos.

Carlos Alberto teria chegado no final da tarde ao shopping, conversado com o superintendente Leandro Botelho, comunicando que iria retirar suas coisas e que iria ficar sozinho lá dentro do estabelecimento, deixando transparecer que estava armado e que iria tirar a própria vida em função do despejo. “Inclusive ele pediu para chamar o SAMU”, explica Botelho.

Das 17 às 20 horas, o caso não foi resolvido. Carlos Alberto se manteve dentro do espaço onde funcionava a Bonesse e os policiais militares conversando com ele. Neste horário, Leandro Botelho decidiu esvaziar o shopping, para facilitar o trabalho da polícia. Por volta das 23 horas, Carlos Alberto saiu, foi examinado pelo SAMU e levado para casa por familiares.

Em contato com o MH ainda na noite da ocorrência, o comandante da Polícia Militar Humberto Hermogenes Pimenta, informou que não havia arma de fogo no local da ocorrência, como havia deixado transparecer, e que tudo havia sido resolvido de forma pacífica.


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