Nesta quarta-feira (15) a reportagem do Portal MOSSORÓ HOJE teve acesso a um outro processo judicial, em desfavor de Alberan de Freitas Epifânio, movido pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte.
Alberan, cujo nome veio a público esta semana, após ter sido acusado de amarrar, arrastar e torturar um quilombola no município de Portalegre, já responde a um processo por injúria racial.
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De acordo com a denúncia, em 26 de junho de 2020 ele teria proferido ofensas racistas contra um rapaz, cujo nome não iremos citar, após este tê-lo procurado para falar sobre uma placa de carro.
O crime foi presenciado por duas pessoas que estão citadas no processo como testemunhas do caso. Veja o processo AQUI.
O caso mais recente, sobre a tortura do quilombora, está sendo investigado pela polícia civil, tramitando na delegacia de Portalegre.
Por meio de nota, o MPRN também se manifestou, informando que já determinou a abertura de inquérito policial sobre o caso. Veja abaixo:
Nota à imprensa
Sobre os fatos registrados na cidade de Portalegre e divulgados na imprensa, o MPRN informa que remeteu o material recebido à Polícia Civil e que determinou a abertura de inquérito policial. Os fatos estão sendo investigados, já estando o delegado presidente do inquérito colhendo depoimentos e imagens. Logo após o término da investigação, esse inquérito será remetido para ao MPRN, que é titular da ação penal, para tomar as medidas necessárias.
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