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MUNDO
COM INFORMAÇÕES DA CNN BRASIL
21/09/2021 13:04
Atualizado
21/09/2021 14:40

Na ONU, Bolsonaro defende politica ambiental do Brasil e tratamento precoce contra Covid-19.

Desde 1947, o representante do brasil é encarregado de abrir oficialmente as falas dos líderes mundiais participantes. Bolsonaro também se posicionou contrário à adoção do passaporte de vacina. “Apoiamos a vacinação, contudo o nosso governo tem se posicionado contrário ao passaporte sanitário ou a qualquer obrigação relacionada a vacina”, e afirmou que não há corrupção em seu governo
Na ONU, Bolsonaro defende politica ambiental do Brasil e tratamento precoce contra Covid-19.. Desde 1947, o representante do brasil é encarregado de abrir oficialmente as falas dos líderes mundiais participantes. Bolsonaro também se posicionou contrário à adoção do passaporte de vacina. “Apoiamos a vacinação, contudo o nosso governo tem se posicionado contrário ao passaporte sanitário ou a qualquer obrigação relacionada a vacina”, e afirmou que não há corrupção em seu governo

Durante seu discurso na abertura da 76ª Assembleia-Geral da ONU em Nova York, presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou o que o Brasil é referência em preservação ambiental. Bolsonaro também defendeu o chamado “tratamento precoce” contra a Covid-19, que não possui comprovação científica.

Desde 1947, o representante do brasil é encarregado de abrir oficialmente as falas dos líderes mundiais participantes.

Ao mencionar o combate à Covid-19, Bolsonaro destacou a campanha de vacinação brasileira e afirmou que o governo federal distribuiu mais de 260 milhões de doses de vacinas e “mais de 140 milhões de brasileiros já receberam, pelo menos, a primeira dose, o que representa quase 90% da população adulta”.

Diante dos líderes mundiais na ONU, Bolsonaro também se posicionou contrário à adoção do passaporte de vacina. “Apoiamos a vacinação, contudo o nosso governo tem se posicionado contrário ao passaporte sanitário ou a qualquer obrigação relacionada a vacina”, disse.

Ao falar sobre o ‘tratamento precoce’, o presidente disse defender “a autonomia do médico”. “"Desde o início da pandemia, apoiamos a autonomia do médico na busca do tratamento precoce, seguindo recomendação do nosso Conselho Federal de Medicina. Eu mesmo fui um desses que fez tratamento inicial. Respeitamos a relação médico-paciente na decisão da medicação a ser utilizada e no seu uso 'off-label' [fora do que prevê a bula]. Não entendemos por que muitos países, juntamente com grande parte da mídia, se colocaram contra o tratamento inicial. A história e a ciência saberão responsabilizar a todos", disse Bolsonaro.

Diante de outras nações presentes na Assembleia-Geral, Bolsonaro citou o Brasil como referência em preservação ambiental, o presidente afirmou que “nenhum país do mundo possui uma legislação ambiental tão completa quanto a nossa”.

O presidente brasileiro citou percentuais de preservação de biomas e afirmou que quer acelerar a discussão sobre o chamado “mercado de carbono”, em que países mais industrializados comprariam “créditos de carbono” de outras nações, para compensar as suas emissões.

Em sua terceira fala à Assembleia-Geral, o presidente brasileiro não deixou de mencionar os atos de 7 de Setembro e afirmou que “o Brasil vive novos tempos”.

“No último 7 de Setembro, data de nossa Independência, milhões de brasileiros, de forma pacífica e patriótica, foram às ruas, na maior manifestação de nossa história, mostrar que não abrem mão da democracia, das liberdades individuais e de apoio ao nosso governo”.

“Como demonstrado, o Brasil vive novos tempos. Na economia, temos um dos melhores desempenhos entre os emergentes”, disse Bolsonaro. Ele ainda destacou as ações do governo federal voltadas à economia durante a pandemia, como o auxílio emergencial “para atender aqueles mais humildes”.

Com informações da CNN Brasil

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