26 JUL 2024 | ATUALIZADO 19:46
ESTADO
25/11/2022 15:30
Atualizado
25/11/2022 15:24

Novas variantes da Covid-19 já estão em circulação no RN, aponta IMT

Após análise, 32 amostras positivas para a doença nas cidades de Natal e Parnamirim, no período de 21 de outubro a 17 de novembro de 2022, verificou-se que mais da metade era de novos tipos de variantes, sendo 16 da BQ.1 e duas amostras da nova cepa BN.1.5. Com o aumento de casos de covid-19, a médica Selma Jerônimo, diretora do IMT-UFRN reforça a importância de manter o calendário vacinal em dia, utilizar máscaras em locais fechados, além das demais medidas de biossegurança, como a higiene frequente das mãos.
Após análise, 32 amostras positivas para a doença nas cidades de Natal e Parnamirim, no período de 21 de outubro a 17 de novembro de 2022, verificou-se que mais da metade era de novos tipos de variantes, sendo 16 da BQ.1 e duas amostras da nova cepa BN.1.5. Com o aumento de casos de covid-19, a médica Selma Jerônimo, diretora do IMT-UFRN reforça a importância de manter o calendário vacinal em dia, utilizar máscaras em locais fechados, além das demais medidas de biossegurança, como a higiene frequente das mãos.

O Instituto de Medicina Tropical (IMT) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) confirmou nesta sexta-feira (25) a circulação de duas novas variantes do vírus SARS-CoV-2, da Covid-19, no Rio Grande do Norte.

Após análise, 32 amostras positivas para a doença nas cidades de Natal e Parnamirim, no período de 21 de outubro a 17 de novembro de 2022, verificou-se que mais da metade era de novos tipos de variantes, sendo 16 da BQ.1 e duas amostras da nova cepa BN.1.5.

“Há um indicativo de que as novas variantes são mais transmissíveis, se observarmos a quantidade de novas variantes nas amostras analisadas e o aumento recente da quantidade de pessoas com covid-19”, considera Selma Jerônimo, diretora do IMT-UFRN

Com o aumento de casos de covid-19, a médica reforça a importância de manter o calendário vacinal em dia, utilizar máscaras em locais fechados, além das demais medidas de biossegurança, como a higiene frequente das mãos.

Com informações do G1RN

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