27 NOV 2024 | ATUALIZADO 18:53
NACIONAL
09/12/2022 10:43
Atualizado
09/12/2022 10:44

Governo Bolsonaro deixará dívida de R$ 500 bilhões que vão impactar na conta de luz

A estimativa foi divulgada em entrevista coletiva concedida nesta quinta-feira (08). As informações foram apuradas pelo grupo de trabalho de Minas e Energia da equipe que realiza a transição entre governanças. De acordo com representantes do grupo, a conta de luz deixada pelo Governo deve impactar os valores cobrados aos consumidores nos próximos anos. "Esse passivo irá direto para as contas de energia do consumidor. Isso nos preocupa no próximo ano", declarou o coordenador dos grupos técnicos da Transição, Aloizio Mercadante.
Governo Bolsonaro deixará dívida de R$ 500 bilhões que vão impactar na conta de luz . A estimativa foi divulgada em entrevista coletiva concedida nesta quinta-feira (08). As informações foram apuradas pelo grupo de trabalho de Minas e Energia da equipe que realiza a transição entre governanças. De acordo com representantes do grupo, a conta de luz deixada pelo Governo deve impactar os valores cobrados aos consumidores nos próximos anos. "Esse passivo irá direto para as contas de energia do consumidor. Isso nos preocupa no próximo ano", declarou o coordenador dos grupos técnicos da Transição, Aloizio Mercadante.
FOTO: REPRODUÇÃO

O Governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) deve deixar uma dívida de aproximadamente 500 bilhões de reais em despesas de energia, segundo informações apuradas pelo grupo de trabalho de Minas e Energia da equipe que realiza a transição entre governanças. A estimativa foi divulgada em entrevista coletiva concedida nesta quinta-feira (08/12).

De acordo com representantes do grupo, a conta de luz deixada pelo Governo deve impactar os valores cobrados aos consumidores nos próximos anos. "Esse passivo irá direto para as contas de energia do consumidor. Isso nos preocupa no próximo ano", declarou o coordenador dos grupos técnicos da Transição, Aloizio Mercadante.

A estimativa aponta que os valores das despesas incluem gastos relacionados a privatização da Eletrobrás, a contratação termelétricas e Pequenas Centras Hidrelétricas (PCHs), os empréstimos da Conta-Covid e da Conta Escassez-Hídrica, entre outros.

"É uma conta que será herdada não só por esse governo, mas pelos próximos. (...) É inaceitável, uma irracionalidade energética construir usinas longe do suprimento de gás e do centro de consumo. Vai construir gasodutos, linhas de transmissão caríssimas. Isso vai passar pelo Congresso, mas acreditamos que o novo Congresso será sensível a isso e irá reverter esse processo danoso ao meio ambiente e ao consumidor", afirmou o coordenador executivo do grupo de Minas e Energia, Mauricio Tolmasquim.


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