27 NOV 2024 | ATUALIZADO 18:53
NACIONAL
COM INFORMAÇÕES DE O ANTAGONISTA
28/12/2022 10:36
Atualizado
28/12/2022 10:36

Empresário preso por ato terrorista em Brasília teria recebido PIX de R$ 33 mil para comprar armas

De acordo com documentos obtidos por O Antagonista, George Washington de Oliveira Sousa teria comprado com o dinheiro 2 revólveres Taurus calibre 357, modelos 627 e 692; 2 pistolas calibre 9mm; 1 rifle CBC calibre 22 e 1 carabina Rossi calibre 357, totalizando R$ 74,5 mil. Nas anotações encontradas pela Polícia Civil do DF, há uma prestação de contas que apontam o valor recebido via Pix, e um saldo a pagar de R$ 41,3 mil. George foi preso no dia 24 de dezembro, preso após tentar explodir um caminhão tanque perto do aeroporto de Brasília.
Empresário preso por ato terrorista em Brasília teria recebido PIX de R$ 33 mil para comprar armas. De acordo com documentos obtidos por O Antagonista, George Washington de Oliveira Sousa teria comprado com o dinheiro 2 revólveres Taurus calibre 357, modelos 627 e 692; 2 pistolas calibre 9mm; 1 rifle CBC calibre 22 e 1 carabina Rossi calibre 357, totalizando R$ 74,5 mil. Nas anotações encontradas pela Polícia Civil do DF, há uma prestação de contas que apontam o valor recebido via Pix, e um saldo a pagar de R$ 41,3 mil. George foi preso no dia 24 de dezembro, preso após tentar explodir um caminhão tanque perto do aeroporto de Brasília.
FOTO: REPRODUÇÃO/INTERNET

O empresário bolsonarista George Washington de Oliveira Sousa, preso após tentar explodir um caminhão tanque perto do aeroporto de Brasília no dia 24, teria recebido R$ 33,2 mil através de Pix para comprar armas e munições.

De acordo com documentos obtidos por O Antagonista, George teria comprado com o dinheiro 2 revólveres Taurus calibre 357, modelos 627 e 692; 2 pistolas calibre 9mm; 1 rifle CBC calibre 22 e 1 carabina Rossi calibre 357, totalizando R$ 74,5 mil.

Nas anotações encontradas pela Polícia Civil do DF, há uma prestação de contas que apontam o valor recebido via Pix, e um saldo a pagar de R$ 41,3 mil.

A anotação manuscrita aponta ainda a compra de um revólver 357 no valor de R$ 7,8 mil e, ao lado da informação, entre aspas, aparece escrito “Castanheira”. O documento sugere que a compra das armas teria sido parcelada.

Um recibo anexado aponta que o empresário paraense esteve numa loja de armas no SIA, em Brasília, no dia 23 de dezembro, às 16h13, um dia antes da tentativa de explosão, onde gastou R$ 4,3 mil, parcelado em duas vezes no cartão de crédito.

O comprovante não especifica o que foi comprado.


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