26 NOV 2024 | ATUALIZADO 18:53
NACIONAL
09/01/2023 14:29
Atualizado
09/01/2023 15:55

Prates articula para evitar ataques terroristas as unidades da Petrobras

Haviam convocação de ataques as refinarias da Petrobras com o objetivo de causar desabastecimento no Brasil, mas segundo o futuro presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, as equipes de segurança e inteligência estavam atentos para detectar, prevenir e desmobilizar antecipadamente quaisquer ameaças à integridade das instalações e dos trabalhadores da companhia. "Havia, como amplamente noticiado, convocações para bloquear acessos nesta madrugada e provocar desabastecimento. Foram todas evitadas com reforço na vigilância, na inteligência e apoio das forças policiais dos respectivos estados”, assegurou Jean Paul Prates, que deve tomar posse como presidente da Petrobras nos próximos dias.
Os ataques tinham como objetivo causar desabastecimento no Brasil, mas segundo o futuro presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, as equipes de segurança e inteligência estavam atentos para detectar, prevenir e desmobilizar antecipadamente quaisquer ameaças à integridade das instalações e dos trabalhadores da companhia. "Havia, como amplamente noticiado, convocações para bloquear acessos nesta madrugada e provocar desabastecimento. Foram todas evitadas com reforço na vigilância, na inteligência e apoio das forças policiais dos respectivos estados”, assegurou Jean Paul Prates, que deve tomar posse como presidente da Petrobras nos próximos dias.

O futuro presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, se reuniu com os líderes do Senado Federal no final da manhã desta segunda-feira, 9, e expressou sua preocupação com a possibilidade de atos terroristas visando bloquear os acessos das refinarias que abastecem o País.

“A reunião de líderes do Senado Federal prosseguiu com relatos mais detalhados sobre as depredações e invasões havidas ontem, e a maioria dos líderes condenando veementemente os ataques e apoiando investigações e punições exemplares”, acrescentou o senador Potiguar.


“De minha parte, expressei o meu estranhamento com o silêncio total do Procurador Geral da República (Augusto Aras), e atentei para a urgência de deliberação de medidas legislativas, ainda hoje ou amanhã, inclusive o decreto de intervenção e outras medidas”, disse.

A principal preocupação dos senadores, presentes na reunião ou online, é com relação as instalações da Petrobras no País.“Relatei aos colegas as medidas preventivas e o status nas sedes, instalações dutoviarias e refinarias da Petrobras”, destaca Jean Paul Prates.


“Mesmo ainda não estando investido da função de comando na empresa, informei que estou em constante contato com a atual gestão que está agindo diligentemente para detectar, prevenir e desmobilizar antecipadamente quaisquer ameaças à integridade das instalações e dos trabalhadores. Havia, como amplamente noticiado, convocações para bloquear acessos nesta madrugada e provocar desabastecimento. Foram todas evitadas com reforço na vigilância, na inteligência e apoio das forças policiais dos respectivos estados”, explicou.


Jean Paulo Prates disse também: “Conversei agora há pouco também com o Governador do Rio de Janeiro e membros da inteligência da Petrobras estão presentes no Centro integrado de Comando e Controle (CICC) do Governo do Estado. Nos demais estados também estamos em contato com governadores e autoridades de segurança”.


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