22 JAN 2025 | ATUALIZADO 15:08
SAÚDE
Da redação
01/12/2015 10:37
Atualizado
12/12/2018 21:55

Servente que deu três tiros no namorado da ex pega 3 anos

Pena será cumprida em regime aberto; julgamento aconteceu nesta terça-feira, 1, no Forum Desembargador Silveira Martins, em Mossoró
Cezar Alves

O servente de pedreiro Alcimar Fernandes, de 34 anos, é condenado a 3 anos de prisão pelo Tribunal do Júri Popular, em Mossoró, por ter tentado matar Laurenildo da Rocha Bandeira, na Avenida Costa e Silva, Abolição IV, zona oeste de Mossoró.

O motivo do crime, que aconteceu às 19h30 dia 23 de novembro de 2008, foi ciúmes. O atirador havia tido um namoro com então namorada de Laurenildo da Rocha Bandeira, e, ao passar em frente à casa da ex percebeu que ela estava acompanhada e abriu fogo.

Laurenildo da Rocha Bandeira foi baleado, mas mesmo assim conseguiu correr para dentro de casa e se esconder. Alcimar Fernandes fugiu.

A denúncia no plenário será feita pelo promotor Armando Lucio Ribeiro (foto) e os interesses do réu serão defendidos pelo defensor público Serjano Marcos Torquato Vale. Os trabalhos terão a presidência do juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros.

O Conselho de Sentença decidiu pela condenação. O presidente do TJP, Vagnos Kelly aplicou pena de 3 anos em regime aberto.

 

Acusado de matar com um carro será julgado quinta-feira, 3

O Tribunal do Juri Popular julga nesta quinta-feira, 3, Antônio Fernandes Maciel da Silva, acusado de matar, dirigindo embriagado, o cidadão Thiago Moura de Lima Féliz, no dia 22 de novembro de 2008, às 18:00 horas, na BR 304/KM 33, saída para Fortaleza.

Segundo o Ministério Público Estadual, o réu Antônio Fernandes, dirigindo em estado de embriaguez uma Pampa, invadiu a contramão da BR 304 num trecho muito movimentado e matou Thiago Moura de Félix que pilotava uma moto Honda Biz do outro lado da pista.

Antônio Fernandes foi preso em flagrante e confessou o crime. Os exames de alcoolemia deram positivos. O réu ficou preso e a multa para responder em liberdade foi de R$ 8 mil, mas ele não pagou. O MP pediu que ele fosse julgado no Tribunal do Júri Popular.

No julgamento desta quinta-feira, 3, a acusação será feita pelo promotor de Justiça Armando Lúcio Ribeiro e a defesa do réu será dos advogados José Wellington Barreto e Lúcio Ney. O julgamento começa às 8h no auditório do Fórum Desembargador Silveira Martins.

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