O servente de pedreiro Alcimar Fernandes, de 34 anos, é condenado a 3 anos de prisão pelo Tribunal do Júri Popular, em Mossoró, por ter tentado matar Laurenildo da Rocha Bandeira, na Avenida Costa e Silva, Abolição IV, zona oeste de Mossoró.
O motivo do crime, que aconteceu às 19h30 dia 23 de novembro de 2008, foi ciúmes. O atirador havia tido um namoro com então namorada de Laurenildo da Rocha Bandeira, e, ao passar em frente à casa da ex percebeu que ela estava acompanhada e abriu fogo.
Laurenildo da Rocha Bandeira foi baleado, mas mesmo assim conseguiu correr para dentro de casa e se esconder. Alcimar Fernandes fugiu.
A denúncia no plenário será feita pelo promotor Armando Lucio Ribeiro (foto) e os interesses do réu serão defendidos pelo defensor público Serjano Marcos Torquato Vale. Os trabalhos terão a presidência do juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros.
O Conselho de Sentença decidiu pela condenação. O presidente do TJP, Vagnos Kelly aplicou pena de 3 anos em regime aberto.
Acusado de matar com um carro será julgado quinta-feira, 3
O Tribunal do Juri Popular julga nesta quinta-feira, 3, Antônio Fernandes Maciel da Silva, acusado de matar, dirigindo embriagado, o cidadão Thiago Moura de Lima Féliz, no dia 22 de novembro de 2008, às 18:00 horas, na BR 304/KM 33, saída para Fortaleza.
Segundo o Ministério Público Estadual, o réu Antônio Fernandes, dirigindo em estado de embriaguez uma Pampa, invadiu a contramão da BR 304 num trecho muito movimentado e matou Thiago Moura de Félix que pilotava uma moto Honda Biz do outro lado da pista.
Antônio Fernandes foi preso em flagrante e confessou o crime. Os exames de alcoolemia deram positivos. O réu ficou preso e a multa para responder em liberdade foi de R$ 8 mil, mas ele não pagou. O MP pediu que ele fosse julgado no Tribunal do Júri Popular.
No julgamento desta quinta-feira, 3, a acusação será feita pelo promotor de Justiça Armando Lúcio Ribeiro e a defesa do réu será dos advogados José Wellington Barreto e Lúcio Ney. O julgamento começa às 8h no auditório do Fórum Desembargador Silveira Martins.