28 NOV 2024 | ATUALIZADO 12:31
ESTADO
ANNA PAULA BRITO
22/05/2023 11:57
Atualizado
22/05/2023 12:15

“Nós vamos ser prejudicados pela inobservância da IBFC?”

O questionamento é de Ligeferson Fernandes, representante da Comissão dos Aprovados no Concurso Público da Polícia Militar do Rio Grande do Norte. Neste final de semana a Justiça do RN suspendeu o andamento do certame a pedido do Ministério Público, que afirma que o regimento interno da PMRN exige que as etapas para ingresso na corporação possua provas objetivas e redação. Esta última não foi realizada pela banca IBFC. O problema, segundo Ligeferson, é que os aprovados na prova objetiva já haviam investido nos exames médicos, além de gastado com deslocamento para realização do Teste de Aptidão Física, que seria iniciado nesta segunda (21).
“Nós vamos ser prejudicados pela inobservância da IBFC?”. O questionamento é de Ligeferson Fernandes, representante da Comissão dos Aprovados no Concurso Público da Polícia Militar do Rio Grande do Norte. Neste final de semana a Justiça do RN suspendeu o andamento do certame a pedido do Ministério Público, que afirma que o regimento interno da PMRN exige que as etapas para ingresso na corporação possua provas objetivas e redação. Esta última não foi realizada pela banca IBFC. O problema, segundo Ligeferson, é que os aprovados na prova objetiva já haviam investido nos exames médicos, além de gastado com deslocamento para realização do Teste de Aptidão Física, que seria iniciado nesta segunda (21).
FOTO: ANNA PAULA BRITO

Os aprovados na prova objetiva do Concurso Público para ingresso na Polícia Militar do Rio Grande do Norte se reuniram na manhã desta segunda-feira (22), na Praça Rodolfo Fernandes, em Mossoró, para protestar contra a decisão da Justiça do Estado de suspender o andamento do concurso.

A decisão, que aconteceu após ação impetrada pelo Ministério Público do RN, leva em conta o regimento interno da PMRN, que exige que as etapas para ingresso na corporação possua provas objetivas e redação. Esta última não foi realizada pela banca IBFC, responsável pelo certame,

O problema, segundo Ligeferson Fernandes, representante da Comissão dos Aprovados, é que os aprovados na prova objetiva já haviam investido nos exames médicos, além de gastado com deslocamento para realização do Teste de Aptidão Física (TAF), que seria iniciado nesta segunda (21).

Ainda segundo ele, os laudos dos exames, que constam no cronograma do concurso, têm validades entre 30 e 60 dias. Caso seja dado um novo prazo para realização de uma prova de redação, esses prazos serão extrapolados e os candidatos irão perder seus investimentos.

Além disso, existem aprovados que são de outros estados e que se deslocaram para realização do TAF, que seria iniciados esta semana, e foram pegos de surpresa com a decisão da justiça.

“Nós vamos ser prejudicados pela inobservância da IBFC?”, questionou Ligeferson.



Notas

Publicidades

Outras Notícias

Deixe seu comentário