18 NOV 2024 | ATUALIZADO 18:24
Matéria
ANNA PAULA BRITO
03/10/2023 17:15
Atualizado
04/10/2023 09:58

“Eu tenho grande preocupação. A adesão é muito baixa ainda”, diz médica sobre vacinação contra a Covid-19

Em coletiva no XVI Fórum da Longevidade da Bradesco Seguros, Margareth Maria Pretti Dalcolmo, médica, professora, escritora e pesquisadora brasileira, falou sobre a preocupação com a baixa procura pela vacina contra a Covid-19. Segundo ela, a população relaxou e parou de se preocupar com a imunização, enquanto novas cepas estão surgindo e ameaçando, principalmente, a vida dos idosos, que receberam a última dose há mais de um ano.
Em coletiva no XVI Fórum da Longevidade da Bradesco Seguros, Margareth Maria Pretti Dalcolmo, médica, professora, escritora e pesquisadora brasileira, falou sobre a preocupação com a baixa procura pela vacina contra a Covid-19. Segundo ela, a população relaxou e parou de se preocupar com a imunização, enquanto novas cepas estão surgindo e ameaçando, principalmente, a vida dos idosos, que receberam a última dose há mais de um ano.
FOTO: ANNA PAULA BRITO

Em coletiva no XVI Fórum da Longevidade da Bradesco Seguros, Margareth Maria Pretti Dalcolmo, médica, professora, escritora e pesquisadora brasileira, falou sobre a preocupação com a baixa procura pela vacina contra a Covid-19. 

Segundo ela, a população relaxou e parou de se preocupar com a imunização, enquanto novas cepas estão surgindo e ameaçando, principalmente, a vida dos idosos, que receberam a última dose há mais de um ano.  

A médica lembrou que o medo da Covid-19, em 2020, fez crescer a busca pela imunização contra a influenza, visto que se acreditava que ela poderia atuar no combate à Covid. 

Em seguida, a própria vacina contra a Covid foi alvo de grande procura, mas quando surgiu a dose bivalente, já com a pandemia tendo sido dada como controlada, com números de mortes e infeções também reduzidos, a população simplesmente perdeu o medo e abandonou a vacina. 

Somado a isto, está o discurso anti-vacina, que foi enraizado, fazendo com que não só este, mas outros imunizantes importantes para o controle de doenças graves, fiquem com adesão baixíssima. 

“A solução é que nós não cansemos, não paremos de alertar e dar informação à população”, diz Margareth Dalcolmo. 

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