12 NOV 2024 | ATUALIZADO 16:37
POLÍCIA
20/12/2023 10:06
Atualizado
20/12/2023 10:06

PF apura usos de dados de estrangeiros para fraudar contas na Caixa, no RN

Segundo as investigações da Operação Tarjetas, deflagrada nesta quarta-feira (20), 3 mulheres teriam usado dados de seis espanhóis para a abrir contas, contratar cartões de crédito e tomar empréstimos pessoais na Agência João Câmara/RN, sem o conhecimento das vítimas. Em seguida, elas simulavam operações financeiras para retirada dos valores contratados a título de cheque especial e empréstimos pessoais que, posteriormente, foram transferidos para suas contas bancárias. Os prejuízos do banco chegam a R$ 470 mil.
PF apura usos de dados de estrangeiros para fraudar contas na Caixa, no RN. Segundo as investigações da Operação Tarjetas, deflagrada nesta quarta-feira (20), 3 mulheres teriam usado dados de seis espanhóis para a abrir contas, contratar cartões de crédito e tomar empréstimos pessoais na Agência João Câmara/RN, sem o conhecimento das vítimas. Em seguida, elas simulavam operações financeiras para retirada dos valores contratados a título de cheque especial e empréstimos pessoais que, posteriormente, foram transferidos para suas contas bancárias. Os prejuízos do banco chegam a R$ 470 mil.
FOTO: DIVULGAÇÃO/PF

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (20), a Operação Tarjetas, visando apurar fraudes cometidas contra a Caixa Econômica Federal, Agência João Câmara/RN, e que consistia na utilização de documentos falsos para abertura de contas, contratação de cartões de crédito e tomada de empréstimos pessoais em detrimento da instituição financeira.

As medidas de busca e apreensão estão sendo cumpridas em endereços residenciais nas cidades de João Câmara e Parnamirim/RN.

A investigação constatou que foram utilizados dados cadastrais de seis estrangeiros de nacionalidade espanhola para a realização das fraudes e sem o conhecimento das vítimas.

De posse das contas e cartões de crédito, foram simuladas operações financeiras para retirada dos valores contratados a título de cheque especial e empréstimos pessoais. Tais valores eram posteriormente transferidos para as contas bancárias das mentoras da fraude.

Os prejuízos suportados pela Caixa Econômica chegam a R$ 470 mil reais e beneficiaram principalmente três mulheres apontadas como responsáveis pela falsificação de documentos e utilização dos cartões de crédito em diversas compras em estabelecimentos comerciais, de hotelaria ou em serviços de e-commerce.

As investigadas responderão pelos crimes de furto mediante fraude e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem chegar a 5 a 18 anos de reclusão e multa.

O nome da operação faz referência ao termo espanhol que significa “cartão”.


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