13 NOV 2024 | ATUALIZADO 15:05
POLÍCIA
ANNA PAULA BRITO
11/11/2024 17:02
Atualizado
11/11/2024 17:02

PM reformado é condenado a 17 anos e 6 meses de prisão por homicídio, em Mossoró

Tarcísio Ferreira Campos, de 66 anos, foi a júri popular nesta segunda-feira (11), no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins, em Mossoró. Ele foi considerado culpado pelo homicídio de Tiago Batista da Silva, de 36 anos, crime ocorrido na madrugada de 29 de junho de 2024, em frente a uma conveniência, localizada na Av. Presidente Dutra, na Ilha de Santa Luzia, Mossoró.
PM reformado é condenado a 17 anos e 6 meses de prisão por homicídio, em Mossoró. Tarcísio Ferreira Campos, de 66 anos, foi a júri popular nesta segunda-feira (11), no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins, em Mossoró. Ele foi considerado culpado pelo homicídio de Tiago Batista da Silva, de 36 anos, crime ocorrido na madrugada de 29 de junho de 2024, em frente a uma conveniência, localizada na Av. Presidente Dutra, na Ilha de Santa Luzia, Mossoró.

O Conselho de Sentença do Tribunal do Júri Popular da Comarca de Mossoró considerou o Polícia Militar reformado Tarcísio Ferreira Campos, de 66 anos, culpado pelo homicídio de Tiago Batista da Silva, de 36 anos.

O réu foi julgado nesta segunda-feira (11), no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins. Com a decisão do conselho de sentença pela condenação, o Juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros estipulou a pena em 17 anos e 6 meses de prisão a ser cumprida em regime, inicialmente, fechado.

O crime ocorreu na madrugada de 29 de junho de 2024, em frente a uma conveniência, localizada na Av. Presidente Dutra, na Ilha de Santa Luzia, Mossoró. Tarcísio foi preso pela polícia civil 10 dias após o ocorrido.

De acordo com a denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Norte, o homicídio teria acontecido após uma discussão entre a vítima e o réu. Tiago teria ido tomar satisfação com Tarcísio por este ter assediado a esposa dele. Durante a discussão Tarcísio saco uma arma e atirou contra o peito de Tiago, que morreu no local.

O júri popular foi encerrado por volta das 12h30. A acusação, representando o MPRN, foi realizada pelo promotor Armando Lúcio Ribeiro, enquanto a defesa do réu ficou a cargo do advogado Mário Ferreira de Aquino Neto.


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