30 JUN 2024 | ATUALIZADO 19:52
MUNDO
COM INFORMAÇÕES DA CNN
27/06/2024 15:00
Atualizado
27/06/2024 15:17

Militares bolivianos são presos após tentativa de golpe ocorrida nesta quarta-feira, 26

A informação foi confirmada por um ministro do governo à televisão local, nesta quinta-feira (27). A fonte ainda acrescentou que os militares presos enfrentam acusações que podem levar a penas de 15 a 30 anos de prisão. A tentativa de golpe, liderada pelo ex-comandante do exército, Juan José Zuñiga, ocorreu na noite desta quarta-feira (26). O presidente Luis Arce precisou nomear novos chefes das Forças Armadas. O novo comando militar ordenou que as tropas para casa.
Militares bolivianos são presos após tentativa de golpe ocorrida nesta quarta-feira, 26. A informação foi confirmada por um ministro do governo à televisão local, nesta quinta-feira (27). A fonte ainda acrescentou que os militares presos enfrentam acusações que podem levar a penas de 15 a 30 anos de prisão. A tentativa de golpe, liderada pelo ex-comandante do exército, Juan José Zuñiga, ocorreu na noite desta quarta-feira (26). O presidente Luis Arce precisou nomear novos chefes das Forças Armadas. O novo comando militar ordenou que as tropas para casa.

Cerca de uma dezena de militares bolivianos foram presos após a tentativa de golpe, ocorrida nesta quarta-feira (26). A informação foi confirmada por um ministro do governo à televisão local, nesta quinta-feira (27).

A fonte ainda acrescentou que os militares presos enfrentam acusações que podem levar a penas de 15 a 30 anos de prisão.

A tentativa de golpe foi denunciada pelo presidente da Bolívia, Luis Arce, quando informou sobre uma mobilização irregular de algumas unidades do Exército do país.

Segundo a agência de notícias estatal ABI, tanques começaram a se posicionar dentro e ao redor da Plaza Murillo, uma praça da capital La Paz, onde estão localizados os escritórios dos poderes Executivo e Legislativo, por volta das 14h30 desta quarta-feira (26).

A tentativa de golpes foi liderada por Juan José Zuñiga, que comandava o Exército da Bolívia desde 2022. No entanto, o militar teria feito declarações polêmicas contra o ex-presidente boliviano Evo Morales, dizendo que ele “não pode mais ser presidente deste país”.

Suas declarações teriam lhe custado o cargo, já que o governo decidiu demiti-lo na terça-feira (25). Porém, o militar se revoltou contra o Executivo, liderando o levante.

Em meio a tentativa de golpe, o presidente Arce nomeou novos chefes das Forças Armadas. O novo comando militar ordenou que as tropas lideradas pelo general Juan Jose Zuniga retornassem para casa.

A Suprema Corte do país também condenou o que chamou de ataque contra a estabilidade democrática no país sul-americano.

Após as novas ordens, tropas começaram a deixar as proximidades do palácio presidencial, na noite de ontem.


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