24 OUT 2024 | ATUALIZADO 16:56
POLÍCIA
ANNA PAULA BRITO
24/10/2024 15:30
Atualizado
24/10/2024 15:30

Acusado de matar o cinegrafista Jubileu será levado a júri popular no dia 4 de novembro

O julgamento de Alexandre David Andrade da Silva acontecerá exatamente 9 meses após o crime, ocorrido na noite de 4 de fevereiro de 2024, no bairro Sumaré, em Mossoró. O cinegrafista Carlos Romão Barbosa Filho [FOTO], de 24 anos, conhecido como Jubileu, foi morto com disparos de arma de fogo na região do rosto, quando trafegava em uma motocicleta com a namorada dele. O júri popular será realizado no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins.
Acusado de matar o cinegrafista Jubileu será levado a júri popular no dia 4 de novembro. O julgamento de Alexandre David Andrade da Silva acontecerá exatamente 9 meses após o crime, ocorrido na noite de 4 de fevereiro de 2024, no bairro Sumaré, em Mossoró. O cinegrafista Carlos Romão Barbosa Filho, de 24 anos, conhecido como Jubileu, foi morto com disparos de arma de fogo na região do rosto, quando trafegava em uma motocicleta com a namorada dele. O júri popular será realizado no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins.

Nove meses após o crime que vitimou o cinegrafista Carlos Romão Barbosa Filho, de 24 anos, conhecido como Jubileu, o acusado, Alexandre David Andrade da Silva, de 21 anos, será levado a júri popular.

O crime aconteceu no dia 4 de fevereiro de 2024, no bairro Sumaré. Já o julgamento está marcado para o próximo dia 4 de novembro, no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins. Será o primeiro julgamento desta pauta.

No dia do crime, Jubileu estava transitando em uma motocicleta, acompanhado da namorada, quando o réu, juntamente com um adolescente de 17 anos, se aproximaram deles em outra motocicleta, anunciado um assalto e ordenaram que parassem.

Após subtrair os celulares das vítimas, Alexandre ainda teria ordenado que o cinegrafista tirasse o capacete e, em seguida, efetuou disparos de arma de fogo contra o rosto dele.

Alexandre David foi preso em situação de flagrante pela Polícia Civil, na manhã seguinte ao crime e confessou ter sido o autor dos disparos que mataram Jubileu. Na época, o adolescente também se apresentou na delegacia e confirmou que estava pilotando a motocicleta utilizada no crime.

Apesar de confessar o crime, o réu a todo tempo, desde o depoimento na delegacia, até audiência de instrução, afirmou que atirou contra Jubileu após tê-lo confundido com um desafeto e apenas posteriormente, ao ler sobre a morte do cinegrafista nos portais de notícia, foi que percebeu que tinha matado a pessoa errada.

Segundo o promotor ítalo Moreira Martins, que irá representar o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) no júri popular, Alexandre também nega os outros crime pelos quais está sendo acusado: roubo, corrupção de menor, posse irregular de arma de fogo e por entregar veículo a pessoa não habilitada.

No entanto, a acusação afirma que os autos do inquérito policial apontam com provas concretas o cometimento de cada um desses crimes. Se condenado por todas as acusações, as penas imputadas a Alexandre, somadas, podem ultrapassar os 50 anos.

O júri popular será presidido pelo juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros. Além do promotor Ítalo Moreira, a acusação também contará com a assistência do advogado Paolo Cunha.

Já a defesa do réu será realizada pelos advogados Giancarlo Barreto Nepomuceno e Mário Ferreira de Aquino Neto.


Notas

Publicidades

Outras Notícias

Deixe seu comentário