26 ABR 2024 | ATUALIZADO 18:29
NACIONAL
Da redação
05/02/2016 09:28
Atualizado
13/12/2018 08:10

Pesquisa detecta presença ativa do Zika em saliva e urina

Já se sabia que o vírus poderia estar presente, mas é a primeira vez que a presença ativa do zikacom potencial de provocar a infecção foi comprovada.
Reprodução

A Fundação Oswaldo Cruz informa que detectou presença ativa do vírus zika com potencial de infecção por saliva e urina. Ainda sim, não há comprovação de transmissão, ou seja, não se sabe se é possível passar o vírus por saliva.

Pesquisas devem ser realizadas para comprovar a suspeita, afirmou o presidente da fundação, Paulo Gadelha.

Já se sabia que o vírus poderia estar presente, mas é a primeira vez que a presença ativa do zika com potencial de provocar a infecção foi comprovada.

O compartilhamento de copos e talheres deve ser evitado. No caso de gestantes, a recomendação é que elas também evitem locais de aglomeração e beijo na boca.

O anúncio científico inédito foi feito durante coletiva de imprensa, na sede da instituição de ciência e tecnologia vinculada ao Ministério da Saúde, no fim da manhã desta sexta-feira.

A Fiocruz tem atuado na investigação de complicações associadas ao zika que ainda não foram suficientemente estudadas por pesquisadores, como sua suposta relação com a microcefalia.

Em maio de 2015, uma pesquisa desenvolvida pelo Laboratório de Virologia Molecular do Instituto Carlos Chagas (ICC), da Fiocruz do Paraná, confirmou a presença do zika em oito amostras humanas vindas do Rio Grande do Norte, o que constatou a circulação do vírus no país.

Com informações do O Globo

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