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MOSSORÓ
Da redação
11/04/2016 09:56
Atualizado
13/12/2018 04:47

Clínica médica feita pela Maçonaria no Tarcísio Maia será entregue dia 21

Estrutura está sendo equipada com recursos do Governo do Estado após receber quase R$ 300 mil em investimentos da iniciativa privada. São 36 leitos que desafogarão o atendimento no HRTM
Josemário Alves

O diretor do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), Jarbas Mariano, informou que os 36 leitos de clínica médica serão abertos no dia 21 de abril.

Para ampliar a unidade, a Maçonaria fez uma intervenção de mais ou menos R$ 300 mil para concluir a obra que começou em 2012 e parou em 2013, no HRTM.

O Governo do Estado, na gestão Rosalba Ciarlini, havia contratado uma empresa para ampliar a estrutura física, instalar UTI pediátrica e elevar para 20 leitos a UTI Adulto.

Também estava previsto um investimento de aproximadamente R$ 4,5 milhões, 36 novos leitos de clínica médica, um novo almoxarifado, entre outras reformas internas.

Entretanto, esta obra não foi concluída no prazo e o Governo do Estado acabou fazendo um destrato com a empresa que havia sido contratada emergencialmente.

Como o processo para encerrar o contrato e definir outra empresa estava demorando muito, e havia extrema necessidade, a Maçonaria decidiu fazer a obra.

A estrutura física foi entregue no mês março de 2016. O trabalho agora é concluir a instalação dos armários, camas e o governo do Estado providenciar os servidores para atuar na nova ala de clínica médica do HRTM.

Dos mais de 60 funcionários do Hospital da Polícia Militar, que está praticamente inativo desde 2014, o secretário de Saúde Ricardo Lagreca transferiu 43 para atuar no HRTM.

Mais de 20 servidores ficaram garantindo o funcionamento dos serviços de saúde prestados no Hospital da PM. Com a inauguração dos 36 leitos, o diretor Jarbas Mariano espera esvaziar o corredor.

Reunião

Na última sexta-feira, 8, o diretor Jarbas Mariano teve uma longa reunião de trabalho com o secretário Ricardo Lagreca, em Natal. “Ainda não podemos informar que teremos, mas é importante dizer que os problemas estão sendo resolvidos”, destaca.

Jarbas Mariano pode estar se referindo à falta de respiradores e também de tomógrafo dentro do HRTM, que gera grande transtorno para os pacientes e também para o SAMU, que é quem leva e traz os pacientes em estado grave para fazer os exames em outros hospitais.

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