22 SET 2024 | ATUALIZADO 18:26
MOSSORÓ
Da redação
08/06/2016 15:17
Atualizado
13/12/2018 17:02

Tocha Olímpica fica exposta no Museu Lauro da Escóssia

Das 7h às 11h, o museu ficará aberto para quem quiser conhecer de perto o principal símbolo das Olimpíadas. A entrada é gratuita e também pode ser agendada.
Gildo Bento/PMM

Os mossoroenses que não conseguiram ver a Tocha Olímpica no dia do revezamento terão a oportunidade de fazer foto e vídeos ao lado do objeto. Desde esta quarta-feira (08), a tocha está exposta para visitação no Museu Municipal Jornalista Lauro da Escóssia.

Das 7h às 11h, o museu ficará aberto para quem quiser conhecer de perto o principal símbolo das Olimpíadas. A entrada é gratuita e também pode ser agendada.

A tocha foi doada pelo prefeito Francisco José Júnior pelo reconhecimento da importância desse momento para a cidade pela passagem da chama olímpica por Mossoró que ocorreu na segunda-feira (06), com intensa participação popular.

“Fizemos essa doação, pois entendemos que o momento vivido na segunda-feira passada pertence a todos os mossoroenses. Agora a tocha faz parte da história de Mossoró”, comenta o Chefe do Executivo local.

A presença do símbolo aumenta ainda mais a riqueza cultural do museu. O local recebe mais de 300 pessoas por mês e a chegada da tocha deve impulsionar a frequência de visitantes.

O Museu Lauro da Escóssia abriga um rico acervo que preserva e fortalece a história de Mossoró. Ele fica localizado no antigo prédio da Cadeia Pública, tendo sido inaugurado em 30 de setembro de 1948.

O prédio possui arquitetura neoclássica e foi tombado como Patrimônio Nacional em 1982. Além da Tocha Olímpica, o museu conta com preciosidades da cultura regional, registro em objetos e documentos do Movimento Abolicionista, Primeiro Voto Feminino na América Latina e Movimento de Resistência a Lampião. O museu ainda tem uma área reservada para a arqueologia e paleontologia.

No salão principal há uma pinacoteca de artistas locais, onde estão reunidos a Academia Mossoroense de Letras (AMOL), o Instituto Cultural do Oeste Potiguar (ICOP), a Sociedade Brasileira de  Estudos do Cangaço (SBEC), e a Comissão Municipal do Folclore. O local ainda conta com o Panteão dos Abolicionistas, espaço que guarda os restos mortais de figuras que colaboraram com a libertação dos escravos no município.

Com informações da Prefeitura de Mossoró

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