Os alimentos da merenda que fez mal a 13 alunos da Escola Professor Joaquim Leal, do município de Campo Grande, Oeste potiguar, foram fornecidos pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do RN (EMATER-RN). A informação foi divulgada pela Prefeitura Municipal de Campo Grande na tarde desta quinta-feira (09), por meio de nota.
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De acordo com o documento a Prefeitura afirma que os alimentos usados na merenda escolar foram adquiridos através do Programa de Compra Direta e do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), programas da Emater, que tem como intuito de valorizar a agricultura familiar.
A nota informa também que os alimentos são vistoriados pelo Serviço de Inspeção Municipal. A Prefeitura disse que continuou oferecendo estes alimentos porque eles nunca apresentaram nenhum tipo de problema.
Hoje pela manhã foi realizada uma reunião entre a direção da escola e a secretaria de Educação para analisar a situação. Ao final, ficou decidido que será aberta uma sindicância para apurar se, de fato, os alimentos estavam estragados e se forame eles os causadores do mal-estar dos alunos.
A abertura da sindicância já havia sido confirmada pelo diretor da escola, Francisco Moura no início da manhã ao MOSSORÓ HOJE.
“Ainda está sendo apurado, nós suspeitamos do queijo, vai ser aberta uma sindicância para investigar, o queijo será levado para análise", relatou Moura.
Na nota, a Prefeitura também aponta o fato de que, no universo de 274 crianças, cerca de 13 passaram mal.