Recebi mensagem de Bruno Giovani via WhatssAp mostrando um documento da Polícia Federal onde constava que o assessor de José Geraldo Fonseca, do ministro Henrique Alves, havia recebido propina dos investigados na Operação Laja Jato.
Divulguei o fato no Twitter. Fui enganado. Hoje conversando com Bruno Giovanni, ele disse que também foi enganado. Confiou na fonte. O nome do cara que recebeu a propina é de fato José Geraldo Fonseca, mas não é o assessor de Henrique Alves.
Na verdade, o corrupto é outro José Geraldo Fonseca. Os CPFs não batem. O José investigado pela PF tem o CPF 207.247.488-49 e o José assessor de Henrique tem CPF 379.386.814-15. Os esclarecimentos foram feitos pela PF a José Geraldo, o assessor de Henrique.
Senhor Redator,
Corroborando inteiramente a minha Nota de Repúdio de ontem, eis que a Polícia Federal fez publicar o documento verdadeiro com o nome de José Geraldo Fonseca e seu CPF (207.247.488-49), ou seja, uma pessoa completamente diferente da minha e de comportamento profissional que não é o meu.
Assim, sempre no estilo de estar com a verdade absoluta, registro a necessidade de que seja refeita a publicação do documento, desta vez induvidosamente correto, para que não pairem dúvidas quanto a minha honorabilidade e daqueles com os quais me relaciono no desempenho de minhas funções e do meu trabalho.
Natal, 06 de agosto de 2015.
JOSÉ GERALDO MOURA DA FONSECA JÚNIOR
CPF nº 379.386.814-15
Nota do Blog: Peço desculpas públicas ao assessor político José Geraldo ao mesmo tempo que adoto medidas para evitar que este erro se repita.