08 MAI 2024 | ATUALIZADO 17:54
ESTADO
Da redação
10/10/2016 14:58
Atualizado
13/12/2018 03:36

Documentário retrata histórias de crianças e jovens adotados no RN

Lançamento será na próxima sexta-feira, 14, na sede do Tribunal de Justiça, em Natal. "Crianças Invisíveis" será usado como ferramenta em cursos preparatórios.
Agência Brasil
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, por meio da Coordenadoria Estadual da Infância e da Juventude, vai promover o lançamento do documentário “Crianças Invisíveis” e a assinatura de um protocolo de intenções para articulação do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente. 

A celebração vai acontecer na próxima sexta-feira (14) às 9h, no auditório do Tribunal, no terceiro andar do prédio sede da Corte Estadual, na Cidade Alta.

O documentário é uma produção do TJRN que busca mostrar histórias de crianças e jovens inseridos no processo de adoções necessárias.

A ideia é sensibilizar os pretendentes a adoção ao tornar pública a trajetória de crianças maiores de três anos, grupo de irmãos, negros e que possuem necessidades especiais ou doenças crônicas, pois esses são os perfis menos desejados pelos pais que pretendem adotar.

O vídeo, após apresentado no Tribunal, será uma ferramenta utilizada nos cursos preparatórios, que são necessários para os casais que se colocam a disposição para adotar uma criança. Para que a meta seja alcançada, o evento de lançamento também está aberto aos pretendentes e ao público em geral.

Além do documentário, o evento também vai ser uma oportunidade para que o protocolo de intenções para articulação do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente seja assinado.

O objetivo do protocolo é garantir a segurança das mães biológicas e gestantes que desejam entregar suas crianças, impedindo assim a prática comum de adoções informais.

Para isso, o Judiciário vai se fazer presente em hospitais e maternidades para se mostrar como o caminho necessário no momento em que as mães tomarem essa decisão, além de fazer um acompanhamento jurídico, vai prestar assistência psicológica, procurar meios e apresentar soluções para que a adoção seja o último caminho a ser tomado.

O evento, além de contar com a presença de autoridades do Judiciário, vai contar com adolescentes da Unidade de Acolhimento 3 e com o público em geral.

Do TJRN

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