21 SET 2024 | ATUALIZADO 18:26
ESTADO
Da redação
11/11/2016 06:54
Atualizado
13/12/2018 17:16

Futuros dirigentes do TJRN prestam apoio ao juiz Cleofas Coelho

Cleofas preside a AMARN e é contra o repasse de R$ 100 milhões do Tribunal de Justiça ao Governo do Estado. Posição tem gerado polêmica na magistratura potiguar
Assessoria/AMARN
O presidente da Associação dos Magistrados do Rio Grande do Norte (AMARN), juiz Cleofas Coelho, recebeu na manhã desta quinta-feira, 10, a visita de cortesia do presidente e vice-presidente eleitos do Tribunal de Justiça para a próxima gestão, os desembargadores Expedito Ferreira de Souza e Gilson Barbosa.
 
Eles foram acompanhados pelos desembargadores Amaury Moura, Glauber Rêgo e João Rebouças e ainda dos juízes convidados para auxiliar a próxima presidência do TJRN João Afonso Pordeus e João Eduardo.

A visita foi ainda uma demonstração de apoio ao presidente da AMARN em relação às últimas ações relacionadas à magistratura potiguar. Segundo os desembargadores, o Tribunal de Justiça deve trabalhar em conjunto e harmonia com a AMARN no sentido de fortalecimento e união de todos e não o isolamento.

Cleofas Coelho recebeu críticas do presidente do TJRN Cláudio Santos por se posicionar contra o anúncio do repasse dos R$ 100 milhões pelo Tribunal ao Governo do Estado. Nesta semana, o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB_ e cinco ex-presidentes da AMARN declararam apoio e solidariedade ao juiz Cleofas Coelho neste momento delicado.

A visita teve ainda a participação de membros da diretoria da AMARN, juízas Hadja Rayanne, Érika Paiva e Soledade Fernandes e do juiz Odinei Draeger.

Para o presidente da AMARN, a visita demonstra o claro interesse da nova gestão à frente do TJRN em trilhar suas ações de forma colaborativa, com a participação da AMARN na busca da melhoria da prestação jurisdicional.
 
“Essa visita é uma fiel demonstração da legitimidade da AMARN como representante da Magistratura e simboliza que permaneçamos unidos na busca contínua pela melhoria da prestação do serviço, além de renovar as esperanças dos juízes e desembargadores no anseio de oferecer uma justiça mais célere e efetiva à população”, disse Cleofas Coelho.
 
Da Assessoria/AMARN
 
 

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