10 MAR 2025 | ATUALIZADO 08:07
POLÍCIA
Da redação
02/01/2018 10:04
Atualizado
13/12/2018 17:05

Minha cabeça está a prêmio, diz policial militar; Paralisação segue em Mossoró

A declaração do PM refere-se à decisão do desembargador Cláudio Santos, que determinou a prisão dos policiais que incentivarem a paralisação; PMs protestam por salários e boas condições de trabalho.
Apram | Divulgação
Há 13 dias de paralisação em protesto por salários e boas condições de trabalho, os policiais militares do Rio Grande do Norte temem, de fato, serem presos – conforme determinou o desembargador Cláudio Santos, no último fim de semana.

“Minha cabeça está a prêmio”, definiu um policial militar de Mossoró, que terá o nome resguardado pela reportagem. 

O MOSSORÓ HOJE foi informado que nenhum dos policiais da cidade recuou do movimento. O protesto acontece desde o dia 19 de dezembro, em Mossoró e Natal.

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Nesta terça-feira, 2 , os policiais militares começaram a sair para fazer patrulhamento nas ruas, em Natal e região metropolitana. Em Mossoró, até então, tudo continua na mesma. 

Poucas viaturas circulam na cidade, que está recebendo o apoio do Exército para garantir a segurança, conforme pedido pelo governador Robinson Faria ao Governo Federal. 

Em todo o Estado, cerca de três mil homens das Forças Armadas reforça a segurança. Eles ficarão no Estado até o dia 12 de janeiro. 

No domingo, 31, o ministro da Defesa, Raul Jungmann esteve em Mossoró e vistoriou o trabalho das tropas federais. Os militares estão alojados no Ginásio Pedro Ciarlini e Escola de Artes, no Centro.

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