16 SET 2024 | ATUALIZADO 15:02
POLÍCIA
Da redação
15/07/2015 13:11
Atualizado
12/12/2018 17:54

Força tarefa investigará morte de cinco mulheres durante chacina em Itajá

Segundo a Polícia Civil, os principais suspeitos são quatro homens que chegaram em um veículo do tipo Celta de cor preta e invadiram a casa. Caso será acompanhado por força tarefa da Polícia.
Cedida

A morte de cinco mulheres durante chacina um prostibulo no município de Itajá, terá investigação especial da polícia civil do Estado através de uma força tarefa. A ação é constituída pela Diretoria de Polícia do Interior (DPCIN), Delegacia Especializada em Homicídios (Dehom) de Mossoró, 2ª Delegacia Regional de Mossoró, Divisão de Polícia do Oeste (Divipoe) e Delegacias de Polícia de Angicos e Assu.

O delegado Ernani Júnior, titular da delegacia de Angicos, está sob o comando das investigações. "Hoje já começaremos a fazer oitivas de moradores da área e vamos realizar várias intimações com o objetivo de elucidar o caso”, afirmou o delegado.

Ainda segundo o delegado, os principais suspeitos são quatro homens que chegaram em um veículo do tipo Celta de cor preta e invadiram a casa.

De acordo com o delegado Denis Carvalho, responsável pela 2ª DRP, os assassinos usaram armas de cano longo e curto, e todos os disparos foram efetuados na cabeça das vítimas. "Agora pela manhã, acompanhamos o trabalho dos médicos necrotomistas do Instituto Técnico-Científico de Polícia do Rio Grande do Norte (ITEP)", disse.

A Polícia Militar (PM), informou que as vítimas foram mortas nos cômodos da residência. Duas na sala, duas na cozinha e uma no banheiro.

Três das cinco vítimas foram identificadas extraoficialmente pela Polícia Militar. São elas, Cassia Rayane Santiago Silva, de 17 anos e natural de Assu, Patrícia Regina Nunes, de 37 anos, de Fernando Pedrosa, e Maria Dayane Batista, de 20 anos, natural de Itajá. As outras duas foram identificadas apenas como Menininha e Ceiça.

Crime choca moradores

A chacina das cinco mulheres no município de Itajá repercutiu em toda imprensa do Estado. Nas redes sociais, internauta opinaram a forma cruel como as vítimas foram executadas.

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