15 NOV 2024 | ATUALIZADO 18:22
POLÍCIA
03/06/2019 17:53
Atualizado
04/06/2019 07:14

Servidora pública reclama de fogos de artifício e termina morta pelo vizinho

O crime aconteceu na cidade de Marcelino Vieira. O delegado Paulo Cesário prendeu o acusado Manoel de Deca em flagrante; A vítima não gostava dos fogos do vizinho porque assustava seus animais e aves
Maria de Biró foi morta com um tiro de espingarda na cabeça na calçada de casa, no final da tarde desta segunda-feira na zona rural de Marcelino Vieira
CEDIDA

A Polícia Civil de Marcelino Vieira confirmou que no final da tarde desta segunda-feira, 3, uma mulher de 58 anos foi morta na calçada e casa na comunidade de  Panati, zona rural do município.

O delegado Paulo Cesário acionou a equipe do ITEP, de Pau dos Ferros, e também a Policia Militar, para iniciar os trabalhos de investigação do caso. O suspeito, de 69 anos, foi preso em flagrante.

A vítima é a servidora pública Maria Zeneide da Silva Costa, conhecida na região por Maria de Biró. Já o acusado é o vizinho dela, o agricultor aposentado Manoel José da Silva, o Manoel de Deca.


O motivo do crime.

O MOSSORÓ HOJE apurou que Maria de Biró não gostava quando Manoel de Deca soltava fogos de artifício, pois assustava animais e aves em seu terreiro. Os dois discutiram várias vezes.

Manoel de Deca estava embriagado na tarde desta segunda-feira, quando novamente começaram a discutir. Maria de Biró teria atirado pedras em Manoel de Deca, que por sua vez buscou a espingarda em casa e a matou.

Maria de Biró estava na calçada de casa, quando foi baleada na cabeça e caiu já sem vida. 


Investigação e prisão

O corpo de Maria de Biró foi removido para exames na sede do ITEP, em Pau dos Ferros. Já Manoel de Deca foi localizado e preso pela Policia Civil em parceria com a Policia Militar.

Em contato com o MOSSORÓ HOJE, o delegado Paulo Cesário disse que vai deixar para tomar o depoimento do acusado nesta terça-feira, considerando que neste momento aparente está muito embriagado.

Paulo Cesário dispõe de 30 dias para concluir as investigações e remeter o processo a Justiça.


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