25 ABR 2024 | ATUALIZADO 18:39
POLÍTICA
Da redação
17/03/2015 13:05
Atualizado
13/12/2018 04:36

Robinson Faria: Não vamos permitir que a desordem se instale no RN

Governador detalhou algumas ações que estão sendo feitas pelo Estado para tentar contornar a situação.
Divulgação

O Governador Robinson Faria (PSD) concedeu entrevista coletiva na manhã desta terça feira, 17, no auditório da Escola de Governo em Natal-RN, sobre o caos que se instalou no Rio Grande do Norte a partir de motins nos presídios, cadeias e Centro de Detenções provisórias na Grande Natal e também nas cidades de Caicó e Mossoró.

Com declarações fortes e de impacto, o governador detalhou algumas ações que estão sendo feitas pelo Estado para tentar contornar a situação e admitiu até a possibilidade de chamar as Forças Armadas para reforçar a segurança.

"Não vamos permitir que a desordem se instale no RN", destacou Robinson Faria, que também afirmou que conta com total e irrestrito apoio do governo federal. "Ontem mesmo liguei para o ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, e fui atendido prontamente", declara o governador.

Nesta terça o Estado recebeu efetivo da Força Nacional. Serão cerca de 200 homens que irão trabalhar nos pontos de maior necessidade, como a capital potiguar. Além disso, o Ministério da Justiça também enviará para Natal uma cúpula de inteligência para ajudar a identificar os motivos das rebeliões.

Preocupado com as repercussões nas redes sociais e a grande disseminação de falsas informações, que geraram ainda mais preocupação a toda população, o governador Robinson Faria fez um pedido em especial: "Peço a todos que confirmem as informações antes de compartilhar nas redes sociais. A boataria só prejudica o trabalho da polícia". E ainda, “Precisamos acabar nas redes sociais com esse festival de boataria, que só leva a criar pânico nas crianças, escolas, que hoje fecharam suas portas por conta do pânico. Apesar dos problemas, está tudo sob controle. Não houve nenhuma morte. É necessário que a sociedade confie em nosso governo, inclusive com a participação efetiva do governo federal”.

O governador encerrou a entrevista demonstrando que as medidas adotadas pelo Estado serão suficientes para controlar a atual situação.

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