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SAÚDE
Da redação
14/09/2015 07:00
Atualizado
13/12/2018 22:19

Suspeitos de arrastões são mortos com mais de 50 tiros no RN

Após a chacina, criminosos usaram o sangue das vítimas para escrever a sigla de uma facção criminosa na parede, como foi feito na chacina do presídio em Caraúbas.
Divulgação / PM RN

Três pessoas foram mortas na noite deste domingo (13) durante chacina na comunidade da África, na Redinha, zona norte de Natal. Os suspeitos atiraram mais de 50 vezes, segundo a Polícia Militar.

Entre as vítimas está um adolescente de 16 anos, identificado como Mateus Júnior de Oliveira.

De acordo com a polícia, os criminosos chegaram a pé e praticaram o crime contra os três homens que estavam na rua. Em seguida, eles escreveram na parede da residência a sigla “CRN”, em alusão a uma facção criminosa que atua dentro e fora dos presídios do Estado.

(Foto: Divulgação / PM RN)

A motivação da chacina ainda é um mistério.

As outras duas vítimas foram identificadas como Lucinaldo da Fonseca Nascimento, de 27 anos, e Alexandro Silva do Nascimento, de 23 anos.

O trio morto era suspeito de praticar arrastões nas residências da Redinha. O caso será investigado pela Polícia Civil.

Esta não é a primeira vez que criminosos deixam mensagens escritas com o sangue das próprias vítimas. Em agosto, integrantes da facção Primeiro Comando da Capital (PCC) mataram quatro homens ligados à facção Sindicato do RN (SRN) dentro da Cadeia Pública de Caraúbas.

Eles escreveram a sigla “1533 PCC” nas paredes do pavilhão usando o sangue dos mortos.

A polícia não sabe se os dois casos têm ligação entre si.

(Foto: Cézar Alves)

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