24 ABR 2024 | ATUALIZADO 18:39
SAÚDE
27/02/2020 15:08
Atualizado
27/02/2020 15:12

Mal de Alzheimer: conheça os sinais que devem servir de alerta para a doença

Alzheimer é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal que se manifesta pela deterioração cognitiva e da memória, comprometimento progressivo das atividades de vida diária e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais. A doença se manifesta principalmente em mulheres, a partir dos 65 anos.
FOTO: REPRODUÇÃO

A perda de memória recente é a primeira característica do Mal de Alzheimer. Esquecer onde colocou um objeto ou para que serve determinado utensílio é um sinal de alerta para a doença.

Alzheimer é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal que se manifesta pela deterioração cognitiva e da memória, comprometimento progressivo das atividades de vida diária e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais. A doença se manifesta principalmente em mulheres, a partir dos 65 anos.

“Alzheimer é o tipo de demência mais comum e também é um termo geral usado para descrever as condições que ocorrem quando o cérebro não mais consegue funcionar corretamente. Nos estágios iniciais, os sintomas de demência podem ser mínimos, mas pioram conforme a progressão da doença”, explica a neurologista do Hapvida, Drª Cintya Melo.

Podemos classificar o Alzheimer em quatro estágios: Estágio 1 (forma inicial): alterações na memória, na personalidade e nas habilidades visuais e espaciais; Estágio 2 (forma moderada): dificuldade para falar, realizar tarefas simples e coordenar movimentos. Agitação e insônia; Estágio 3 (forma grave): resistência à execução de tarefas diárias. Incontinência urinária e fecal. Dificuldade para comer. Deficiência motora progressiva; Estágio 4 (terminal): restrição ao leito. Mutismo. Dor à deglutição. Infecções intercorrentes.

Segundo a neurologista ainda não se sabe o que causa a doença, mas acredita-se que seja geneticamente determinada. O paciente necessita de cuidados especiais não só por parte dos profissionais que o acompanham, mas também da família. Como explica a especialista.

“O idoso que possui esse tipo de demência não deve ficar sozinho, pois há o risco de esquecer o fogão ligado, por exemplo. A família precisa se adaptar a nova rotina do paciente e estar preparada emocionalmente para atender a nova realidade”.

Confira no quadro abaixo sinais de alerta sobre a doença:


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