20 ABR 2024 | ATUALIZADO 22:33
MUNDO
Com informações da FOLHA
07/03/2020 20:44
Atualizado
07/03/2020 21:12

Juíza decide manter Ronaldinho Gaucho e o irmão presos no Paraguai

Os dois foram flagrados pela Polícia entrando no país vizinho com passaportes falsos e não conseguiram explicar as autoridades paraguaias os motivos
O ex jogador Ronaldinho Gaucho e o irmão Assis chegando para prestar depoimento a Justiça do Paraguai
Reprodução Folha

A juíza Clara Ruíz Díaz, do Paraguai, decidiu por determinar a prisão por tempo indeterminado do ex jogador Ronaldinho Gaucho, de 39 anos, e de seu irmão Roberto Assis, de 49 anos.

Os dois haviam sido convidados por um dos donos do cassino II Palazzo, Nelson Belotti, e estavam no hotel do cassino quando foram presos com passaportes falsos.

O compromisso dos dois no Paraguai era de 4 a 7 de março. Ficariam em Assunção com agenda prevista para Fundação Fraternidade Angelical, criada pela empresária Dalia López.

E teria sido Dalia López e o marido Luis Gauto que teriam providenciando toda a documentação para os dois entrarem no Paraguai e ficarem em Assunção.

O promotor de justiça do caso, Osmar Legal, pediu que a justiça decretasse a prisão preventiva da empresária Dalia Lópes, de 48 anos, anfitriã dos irmãos brasileiros.

Dalia está foragida.

Ronaldinho Gaucho e o irmão Roberto Assis ficaram por sete horas prestando depoimento na esta sexta-feira, 6, em Assunção e saíram algemas para o presídio Agrupación Nacional.

Crime: eles entraram no país com passaportes falsos e não explicaram. Podem ficar presos por até seis meses ou mais. O advogado de defesa, Sérgio Queiroz, vai recorrer.

Para Sérgio Queiroz, a prisão de Ronaldinho Gaucho, com algemas, foi “arbitrária, abusiva, desproporcional e com manifesto propósito de humilhação.


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