28 MAR 2024 | ATUALIZADO 18:35
POLÍCIA
16/02/2021 17:09
Atualizado
16/02/2021 18:02

Agentes federais do RN apreendem 2,2 toneladas de cocaína em alto mar

A operação é decorrente da troca de informações entre diversas agências – Centro de Análise e Operações Marítimas/Narcótico (MAOC – N), sediado em Lisboa/Portugal, Drug Enforcement Administration (DEA/EUA) e National Crime Agency (NCA/Reino Unido) – e visava identificar o transporte de grande quantidade de cocaína em um veleiro catamarã que teria partido do Brasil com destino a Europa.
A operação é decorrente da troca de informações entre diversas agências – Centro de Análise e Operações Marítimas/Narcótico (MAOC – N), sediado em Lisboa/Portugal, Drug Enforcement Administration (DEA/EUA) e National Crime Agency (NCA/Reino Unido) – e visava identificar o transporte de grande quantidade de cocaína em um veleiro catamarã que teria partido do Brasil com destino a Europa.
IMAGENS CEDIDAS

A Polícia Federal (PF) e a Marinha do Brasil (MB) realizaram, no último domingo, (14/2), ação conjunta que resultou na apreensão de 2,2 toneladas de cocaína em uma embarcação que navegava em alto mar, ainda em águas jurisdicionais brasileiras.

A operação é decorrente da troca de informações entre diversas agências – Centro de Análise e Operações Marítimas/Narcótico (MAOC – N), sediado em Lisboa/Portugal, Drug Enforcement Administration (DEA/EUA) e  National Crime Agency (NCA/Reino Unido) – e visava identificar o transporte de grande quantidade de cocaína em um veleiro catamarã que teria partido do Brasil com destino a Europa.

A operação de localização e abordagem em alto mar foi desenvolvida pela Polícia Federal em Natal/RN e pela Marinha do Brasil, com o emprego do Navio-Patrulha Oceânico Araguari, que realizaram a interceptação e apreensão da embarcação a cerca de 270 Km da costa de Recife/PE.

No interior da embarcação foram presos cinco tripulantes brasileiros, os quais seguiram conduzidos para a Superintendência da Polícia Federal em Pernambuco, onde ocorreu a formalização da prisão em flagrante.

Visando resguardar a prova do crime, a embarcação que carregava o entorpecente também foi rebocada para Recife/PE pelo navio patrulha da Marinha do Brasil com auxílio de Policiais Federais do Grupo de Pronta Intervenção do Rio Grande do Norte que participaram das ações desde o seu início.

Esta foi uma operação inédita na história do Brasil com a utilização pela Marinha do Brasil de um Navio-Patrulha Oceânico (NPaOc) para ação conjunta com a Polícia Federal na interceptação de embarcações utilizadas para o narcotráfico.

A ação reforça diretrizes dos órgãos responsáveis pelo combate a crimes transnacionais no País quanto a mútua cooperação e troca de informações com outras instituições internacionais, visando a identificação de grandes organizações criminosas que atuam em solo brasileiro.

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