25 ABR 2024 | ATUALIZADO 18:29
POLÍCIA
04/03/2021 12:06
Atualizado
04/03/2021 12:09

Operação do MPRN desarticula facção com atuação em Jucurutu e região

De acordo com o promotor de Justiça Fausto França, coordenador do Gaeco, as investigações que desencadearam a Operação “Dia da Coruja”, deflagrada hoje (4), foram iniciadas em 2019. A partir dela foi possível desarticular uma facção investigada pelo cometimento dos crimes de homicídio, tráfico de drogas, roubo, organização criminosa e porte ilegal de arma de fogo, entre outros, na cidade de Jucurutu e região. Ao todo, 25 mandados de prisão e outros 32 de busca e apreensão foram cumpridos.
FOTO: DIVULGAÇÃO/MPRN

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Rio Grande do Norte (Gaeco/MPRN) conseguiu desarticular uma facção criminosa com atuação em Jucurutu e região.

Deflagrada nesta quinta-feira (4), a operação Dia da Coruja cumpriu 25 mandados de prisão e outros 32, de busca e apreensão. A ação contou com a participação de 6 promotores de Justiça, servidores do MPRN e ainda policiais militares.

De acordo com o promotor de Justiça Fausto França, coordenador do Gaeco/MPRN, o trabalho investigativo sobre os crimes cometidos pela facção criminosa foi iniciado em 2019.

“Com esse trabalho investigativo, obtivemos provas que permitirão desarticular a facção que vinha cometendo uma série de crimes em Jucurutu e região, especialmente o tráfico de drogas, com toda a cadeia de outros crimes e problema que essa prática ilícita acarreta”, explicou.

O grupo criminoso é investigado pelo cometimento dos crimes de homicídio, tráfico de drogas, roubo, organização criminosa e porte ilegal de arma de fogo, entre outros.

O promotor ainda afirmou que o MPRN irá continuar investigando se as pessoas presas têm envolvimento com outros crimes.

“Com essas prisões decorrentes da operação Dia da Coruja, acreditamos que haverá uma redução significativa no cometimento de crimes em Jucurutu. De qualquer maneira, vamos continuar investigando se essas pessoas presas também cometeram outros crimes na região”, concluiu Fausto França.


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