14 NOV 2024 | ATUALIZADO 18:22
ESTADO
20/04/2021 16:49
Atualizado
20/04/2021 16:49

Equipe de fiscalização do Idema verifica mortandade de peixes em Ipanguaçu

O órgão recebeu uma denúncia sobre peixes mortos na Lagoa Ponta Grande, localizada no município. A comunidade do Assentamento Pedro Ezequiel está preocupada com a subsistência, visto que as famílias que moram no local vivem essencialmente da pesca na lagoa.
Equipe de fiscalização do Idema verifica mortandade de peixes em Ipanguaçu. O órgão recebeu uma denúncia sobre peixes mortos na Lagoa Ponta Grande, localizada no município. A comunidade do Assentamento Pedro Ezequiel está preocupada com a subsistência, visto que as famílias que moram no local vivem essencialmente da pesca na lagoa. Inicialmente, os fiscais do Idema não identificaram nenhuma alteração que possa ter causado o problema. De acordo com a fiscal do Posto Avançado do Idema no Oeste, Lissandra Cavalcanti, a água que abastece a lagoa vem do canal Pataxó, da Barragem Armando Ribeiro. “Já observamos que no período chuvoso sempre ocorre esse problema, é preciso pesquisar as razões”, informou a fiscal.
FOTO: IDEMA

O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente – Idema, por meio da sua equipe de Fiscalização, esteve no município de Ipanguaçu para averiguar a mortandade de peixes na Lagoa Ponta Grande, no sábado (17).

Durante a vistoria, não foi possível detectar as razões do acidente ambiental. A Companhia Independente de Proteção Ambiental – Cipam também esteve presente na visita.

De acordo com a fiscal do Posto Avançado do Idema no Oeste, Lissandra Cavalcanti, após a denúncia sobre os peixes mortos, foi realizado o primeiro passo que é ir ao local constatar as informações repassadas pelo presidente da Associação Comunitária do Assentamento Pedro Ezequiel.

“Inicialmente, não foi detectada nenhuma alteração. Uma agrovila que não utiliza venenos ou outras substâncias tóxicas, não há empresas na localidade. A comunidade nos acionou, pois estão preocupadas com a subsistência, as famílias que moram no Assentamento vivem essencialmente da pesca na lagoa vistoriada. A água vem do canal Pataxó, da Barragem Armando Ribeiro. Já observamos que no período chuvoso sempre ocorre esse problema, é preciso pesquisar as razões”, informou a fiscal.

O Idema reitera que seguirá com a investigação, em parceria com o Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (Igarn), para fazer a análise da água. O órgão ambiental enviará um ofício ao Igarn a fim de se ter uma averiguação mais aprofundada.


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