26 ABR 2024 | ATUALIZADO 20:04
MOSSORÓ
09/03/2022 18:21
Atualizado
09/03/2022 18:30

“Eu sei que se não fossem eles, eu não estaria com meu filho aqui”, diz mãe de rapaz salvo por bombeiros

Henrique Freitas, de 22 anos, filho de Zelândia Freitas, se envolveu em um acidente automobilístico no dia 16 de novembro de 2021, na avenida Felipe Camarão, e teve traumatismo craniano encefálico grave, com obstrução nas vias respiratórias, tendo sido salvo graças a primeiro atendimento realizado pelo corpo de bombeiros, ainda no local do acidente. Na manhã desta quinta-feira (9), a mãe e o rapaz, além do outro filho dela, Arthur Freitas, de 7 anos, foram até o batalhão agradecer aos bombeiros por terem salvo a vida dele.
FOTO: CEDIDA/CBM MOSSORÓ

Na manhã desta quarta-feira (9) o Batalhão do Corpo de Bombeiros Militar do município de Mossoró, localizado no Aeroporto, recebeu uma visita muito especial.

Dona Zelândia Freitas, acompanhada dos filhos Henrique Freitas, de 22 anos, e Arthur Freitas, de 7 anos, foi ao local para agradecer aos militares por terem salvado a vida do filho mais velho, após este se envolver em um acidente automobilístico.

O caso aconteceu no dia 16 de novembro de 2021. Henrique estava numa motocicleta quando se envolveu em um acidente com mais um carro de passeio e um caminhão, na avenida Felipe Camarão.

O rapaz teve traumatismo craniano encefálico grave e estava desacordado quando os bombeiros chegaram ao local.

O responsável pelo atendimento dele foi o cabo Clíver. O bombeiro relatou que Henrique estava com as vias aéreas obstruídas quando ele chegou e foi necessário realizar um procedimento para desobstrução, visando evitar uma parada respiratória e cardíaca.

Henrique passou 26 dias internado no Hospital Regional Tarcísio Maia, sendo 4 dias em coma induzido. Ele ainda passou por duas cirurgia, no nariz e no maxilar, que quebraram com o impacto do acidente.

Em contato com o portal MOSSORÓ HOJE, Zelândia disse que ficou muito agradecida, que sempre achou o trabalho dos Bombeiros muito bonito e que agora admira ainda mais. “Eu sei que se não fossem eles, eu não estaria com meu filho aqui”, conta.

Ela explica que desde que soube que o filho havia sido salvo por um bombeiro, que havia dito que iria lá no batalhão agradecê-lo pessoalmente.

“Eu não tinha tido tempo ainda, porque meus dias estavam sendo dedicados a cuidar para que meu filho melhorasse, mas hoje eu fui”, disse, que levou o filho Henrique, hoje restabelecido, para também agradecer aos militares.

Durante a visita, Arthur, de apenas 7 anos, irmão de Henrique, falou que sempre quis ser bombeiro quando crescesse. Agora, depois que o irmão teve a vida salva por eles, a vontade aumentou ainda mais.


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