22 JAN 2025 | ATUALIZADO 10:08
POLÍCIA
ANNA PAULA BRITO
29/03/2022 10:37
Atualizado
29/03/2022 11:10

Após assaltar funcionárias de UBS, suspeito se desculpa e diz que o dinheiro é para a esposa grávida

O assalto aconteceu na manhã desta terça-feira (29), na UBS Chico Salém, no bairro Abolição IV, em Mossoró. Foram levados celulares, uma aliança e um anel de formatura da dentista, de sua auxiliar e de uma enfermeira. Após o crime, antes de fugir correndo, o suspeito se desculpou e disse que estava assaltando para levar dinheiro para a esposa, que está grávida. Esta é a segunda vez que o mesmo crime acontece na unidade, somente neste ano de 2022. As funcionárias reclamam da falta de segurança da unidade e cobram a presença de guardas municipais no local.
FOTO: ANNA PAULA BRITO

Funcionárias da Unidade Básica de Saúde Chico Salém, no bairro Abolição IV, foram vítimas de um assalto dentro da unidade, na manhã desta terça-feira (29).

Uma servidora que pediu para não ser identificada, informou que o homem chegou na unidade e ficou sentado, observando. Pouco tempo depois ele se dirigiu até uma das salas de atendimento odontológico e anunciou o assalto.

Foram levados celulares, uma aliança e um anel de formatura da dentista, de sua auxiliar e de uma enfermeira. Após o crime, o suspeito saiu correndo pela porta da frente, subiu em uma bicicleta e fugiu.

Esta é a segunda vez que o mesmo crime acontece na unidade, somente neste ano de 2022. Na primeira vez, em janeiro, um homem entrou, foi até o corredor onde estava uma agente de saúde mexendo no celular, tomou o aparelho e saiu correndo pelos fundos.

Um fato curioso é que no crime cometido hoje, após o crime, antes de fugir com os pertences das vítimas, o suspeito teria pedido desculpas. Ele também alegou que estava assaltando porque está precisando de dinheiro para a esposa, que está grávida.

“Se ele já tá fazendo isso agora que ela está só grávida, imagine o que vai fazer quando a criança nascer”, disse uma servidora.

As funcionárias desconfiam que se trata da mesma pessoa nos dois casos, alguém que conhece a rotina delas. Elas reclamam da falta de segurança da unidade e cobram a presença de guardas municipais no local.

“A gente era pra ter uma pessoa de segurança aqui, pelo menos que os guardas passassem um tempo aqui, porque a gente sem segurança não é nada. Nós não temos nenhuma defesa e eles já sabem que aqui não tem segurança”, diz uma funcionária.


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