22 JAN 2025 | ATUALIZADO 15:32
POLÍCIA
08/04/2022 09:33
Atualizado
08/04/2022 09:34

Haitianas são presas no RN tentando embarcar para Portugal usando passaportes furtados

As mulheres de 36 e 37 anos foram presas pela Polícia Federal, no aeroporto internacional Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante. Elas tinham como destino final a cidade de Paris, na França. Elas foram detidas no momento em que se apresentaram no guichê da Polícia Federal. Ao conferir a documentação, os policiais verificaram que havia um registro de alerta na Interpol, feito pela polícia francesa, noticiando que a numeração ali apresentada pertencia a dois passaportes que haviam sido furtados de cidadãs francesas.
FOTO: REPRODUÇÃO

A Polícia Federal prendeu em flagrante, na madrugada desta quinta-feira (7), no aeroporto internacional Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, região

metropolitana de Natal, duas mulheres haitianas, de 36 e 37 anos, respectivamente,

acusadas de portarem passaportes furtados.

Elas pretendiam viajar para a Europa. A dupla chegou ao RN vinda de São Paulo e seguiria viagem para Lisboa/Portugal, mas com destino final, Paris, França.

Elas foram detidas no momento em que se apresentaram no guichê da Polícia Federal. Ao conferir a documentação, os policiais verificaram que havia um registro de alerta na Interpol, feito pela polícia francesa, noticiando que a numeração ali apresentada pertencia a dois passaportes que haviam sido furtados de cidadãs francesas.

De imediato, as mulheres receberam voz de prisão e foram conduzidas para os

procedimentos cartorários de autuação na sede da PF em Natal.

Durante o interrogatório, elas chegaram a manter a versão de que os passaportes eram

autênticos, porém caíram em contradição várias vezes e não souberam confirmar os

próprios dados pessoais inseridos nos documentos.

Indiciadas por receptação e uso de documento de terceiros, caso venham a ser

condenadas, as envolvidas podem pegar até 6 anos de reclusão.

Após submetidas a exame de corpo de delito no ITEP, as mulheres se encontram

custodiadas na Superintendência da Polícia Federal, à disposição da Justiça.


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