22 JAN 2025 | ATUALIZADO 15:32
POLÍCIA
POR ANNA PAULA BRITO
12/04/2022 09:46
Atualizado
12/04/2022 09:47

Operário vai a júri popular em Mossoró por tentativa de homicídio ocorrida em 2006

O julgamento está sendo realizado no Fórum Municipal Desembargador Silveira Martins, em Mossoró, nesta terça-feira (12). Severino Pereira Neto, de 36 anos, conhecido como “Nego”, tentou matar Elionaldo de Almeida Silva Filho, no dia 10 de dezembro, com disparos de arma de fogo, no bairro Barrocas, em Mossoró. Consta na denúncia do caso, que a motivação do crime teria sido uma discussão que os dois tiveram, no dia anterior, em uma seresta por causa de uma mulher.
FOTO: ANNA PAULA BRITO

Mais uma reunião do Conselho de Sentença do Tribunal do Júri Popular da comarca de Mossoró está sendo realizada na manhã desta terça-feira (12).

Está sendo julgado hoje, Severino Pereira Neto, de 36 anos, conhecido como “Nego”. Ele é acusado de tentar matar, com disparos de arma de fogo, Elionaldo de Almeida Silva Filho.

O crime aconteceu no dia 10 de dezembro de 2006, no Bar da Nilza, localizado no bairro Barrocas, em Mossoró.

Segundo consta nos autos do inquérito policial, utilizado como base para a apresentação da denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Norte, o crime foi cometido por motivo fútil.

No dia, Elionaldo estava bebendo com uma terceira pessoa, no Bar da Nilza, quando o réu aproximou-se em uma bicicleta, sacou uma arma de fogo e disparou três vezes contra ele.

A vítima só não foi atingida porque conseguiu se esconder atrás de uma mesa de sinuca. Consta, ainda, que no dia anterior ao crime, vítima e acusado tiveram um atrito em uma seresta, por causa de uma mulher. Este último fato caracteriza a motivação torpe para o crime.

O MP, representado pelo promotor Armando Lúcio Ribeiro, deverá pedir a condenação do réu por tentativa de homicídio qualificada.

O júri popular foi iniciado por volta das 9h, com o sorteio do corpo de jurados, pelo presidente do TJP, juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros.

O réu está sendo defendido pelo advogado Antônio Thomaz Neto.


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