17 NOV 2024 | ATUALIZADO 22:27
POLÍCIA
ANNA PAULA BRITO
13/04/2022 15:18
Atualizado
13/04/2022 15:19

Advogado diz que homofobia teria motivado o assassinato de Eliel; PC segue a procura do suspeito

O advogado Edson Lobão, que está orientando a Família de Eliel Ferreira Cavalcante Júnior, de 25 anos, conversou com a imprensa na manhã desta quarta-feira (12), logo após levar o companheiro da vítima para ser ouvido pelo Delegado Rafael Arraes, da Delegacia de Homicídio. Eliel foi brutalmente assassinado por Ialamy Gonzaga, conhecido como “Júnior Preto”, no sábado (9), no bairro Boa Vista. Segundo o advogado, tratou-se de um crime de homofobia e os alvos seriam Eliel e seu companheiro, tendo este último escapado da morte por ter corrido em outro sentido da rua.
FOTO: REPRODUÇÃO

Na manhã desta quarta-feira (12) o advogado Edson Lobão, que está orientando a Família de Eliel Ferreira Cavalcante Júnior, de 25 anos, conversou com a imprensa, logo após levar o companheiro da vítima para ser ouvido pelo Delegado Rafael Arraes, da Delegacia de Homicídio.

Eliel foi brutalmente assassinado por Ialamy Gonzaga, conhecido como “Júnior Preto”, no sábado (9), no bairro Boa Vista.

A versão que vinha sendo trabalhada até então, que foi inclusive divulgada pela Polícia Civil, com base no que foi relatado por outras testemunhas do caso, era de que Eliel teria sido confundido com um assaltante, perseguido e morto.

Agora, surgiu uma nova evidência sobre o caso, trazida pelo companheiro do jovem e que estava com ele no momento do crime. Segundo o advogado, Eliel foi morto por conta de homofobia.

Edson Lobão contou que Ialamy teria atirado contra Eliel e seu companheiro ainda em frente ao condomínio onde os dois estavam e que a vítima teria corrido justamente para escapar da morte.

Explica que o companheiro de Eliel também só conseguiu se salvar por ter corrido no sentido oposto da rua.

Veja o que diz o advogado:

A Polícia Civil segue, ainda, à procura do Junior Preto, que continua foragido. Qualquer informação que possa indicar seu paradeiro pode ser enviada, anonimamente, para o whatsapp da DHM (98118-1478) ou por meio do 181 da Polícia Civil.


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