19 ABR 2024 | ATUALIZADO 18:31
POLÍCIA
14/08/2022 10:50
Atualizado
14/08/2022 10:50

Jovem é morto com tiro de doze na cabeça na Vila Maisa, em Mossoró

Janilson Câmara de Lima, de 20 anos, residente no Assentamento Pomar, estava sentada numa cadeira no alpendre de um bar na região conhecida como Sem Teto, localizada na Vila Central da Maísa, quando os atiradores chegaram e o mataram com tiro à queima roupa, no início da madrugada deste domingo, dia 14 de agosto de 2022. Mais um caso para ser investigado pela Divisão de Homicídios de Mossoró, que investiga centenas de outros casos da mesma natureza com poucos policiais e poucas condições físicas e tecnológicas. Foto e informações de O Câmera
Janilson Câmara de Lima, de 20 anos, residente no Assentamento Pomar, estava sentada numa cadeira no alpendre de um bar na região conhecida como Sem Teto, localizada na Vila Central da Maísa, quando os atiradores chegaram e o mataram com tiro à queima roupa, no início da madrugada deste domingo, dia 14 de agosto de 2022. Mais um caso para ser investigado pela Divisão de Homicídios de Mossoró, que investiga centenas de outros casos da mesma natureza com poucos policiais e poucas condições físicas e tecnológicas. Foto e informações de O Câmera
Foto: O Câmera

A policia registrou mais uma ocorrência de Conduta Violenta Letal e Intencional (107 em 2022) na região de Mossoró. Desta vez, o homicídio foi registrado na Maisa, e teve como vítima o jovem Janilson Câmara de Lima, de 20 anos, residente no Assentamento Pomar.

A vítima estava sentada numa cadeira no alpendre de um bar na região conhecida como Sem Teto, localizada na Vila Central da Maísa, quando os atiradores chegaram e o mataram, no início da madrugada deste domingo, dia 14 de agosto de 2022.

Ao recolher o corpo no local para perícias mais apuradas na sede do ITEP, os peritos apontaram que a vítima foi morta com um tiro de doze na cabeça. A Polícia Militar chegou relativamente rápido ao local, mas não encontrou os assassinos.

O caso deve ser mais um que será investigado pela Divisão de Homicídios de Mossoró, que já tem outras centenas de casas desta natureza para investigar com poucos policiais e com poucas condições tecnológicas e físicas para fazer as investigações.


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