30 ABR 2024 | ATUALIZADO 21:13
MOSSORÓ
ANNA PAULA BRITO
07/12/2022 11:30
Atualizado
07/12/2022 11:18

“Ai da gente se não fosse o Tarcísio Maia”, diz jovem que teve a perna salva após cirurgia

A estudante Dhafyni Andrade Diniz, de 24 anos, foi vítima de um acidente de trânsito, ocorrido no dia 28 de novembro, na BR 110, nos Pintos, em Mossoró. Um motorista, possivelmente alcoolizado, bateu na motocicleta onde a jovem estava com o esposo e o impacto da colisão quase decepou a perna direita dela. Dháfyni contou ao MOSSORÓ HOJE que ainda passará por outra cirurgia no joelho, mas que vem se recuperando muito bem até então. Diz que agradece, ao policial Luendson Moraes, que prestou os primeiro socorros até a chegada do Samu, e reconhece o esforço da equipe do Hospital Regional Tarcísio Maia, que a recebeu muito bem e foi ágil na cirurgia reconstrutora, fundamental para evitar que a perna dela precisasse de amputação. “O pessoal fala muito do Tarcísio Maia devido a superlotação, porque é uma demanda muito grande, atende toda essa região e acaba atrasando algumas coisa. Mas claro que o que é mais grave eles acabam priorizando e é um hospital muito completo. Ai da gente se não fosse o Tarcísio Maia”, diz.
A estudante Dhafyni Andrade Diniz, de 24 anos, foi vítima de um acidente de trânsito, ocorrido no dia 28 de novembro, na BR 110, nos Pintos, em Mossoró. Um motorista, possivelmente alcoolizado, bateu na motocicleta onde a jovem estava com o esposo e o impacto da colisão quase decepou a perna direita dela. Dháfyni contou ao MOSSORÓ HOJE que ainda passará por outra cirurgia no joelho, mas que vem se recuperando muito bem até então. Diz que agradece, ao policial Luendson Moraes, que prestou os primeiro socorros até a chegada do Samu, e reconhece o esforço da equipe do Hospital Regional Tarcísio Maia, que a recebeu muito bem e foi ágil na cirurgia reconstrutora, fundamental para evitar que a perna dela precisasse de amputação. “O pessoal fala muito do Tarcísio Maia devido a superlotação, porque é uma demanda muito grande, atende toda essa região e acaba atrasando algumas coisa. Mas claro que o que é mais grave eles acabam priorizando e é um hospital muito completo. Ai da gente se não fosse o Tarcísio Maia”, diz.
FOTO: ARQUIVO PESSOAL/CEDIDA

Dhafyni Andrade Diniz passou por um grande trauma no mês de novembro. A jovem, de 24 anos, que é estudante da Ufersa, trafegava em uma motocicleta, conduzida pelo esposo dela, quando o casal foi atingido por um carro. O condutor do veículo, possivelmente embriagado, fugiu do local sem prestar socorro às vítimas.

O caso aconteceu por volta das 20h do dia 28 de novembro, na BR 110, bairro Pintos, em Mossoró. A colisão foi tão violenta, que a perna direita de Dhafyni foi quase decepada. Quem viu as imagens que circularam do dia do acidente, certamente não acreditava que essa história ainda teria um final feliz. Mas teve!

Ela contou à reportagem do MOSSORÓ HOJE que o policial Luendson Moraes, que passou pelo local minutos após o acidente, foi fundamental para salvar a vida dela. Ele realizou os primeiros socorros até a chegada do Samu, fazendo um torniquete na perna afetada, evitando que ela entrasse em choque hipovolêmico, ou seja, a pressão dela caísse devido a perda de sangue, causando uma série de complicações que podem levar à morte.

Com a chegada da ambulância, a jovem foi levada para o Hospital Regional Tarcísio Maia. No local, passou por exames, realizou um raio-x e foi imediatamente conduzida à sala de cirurgia. Dhafyni diz que, mesmo tendo plano de saúde, tem certeza que se tivesse sido transferida não teria conseguido recuperar a pena.

“De imediato, o médico da urgência não autorizou minha transferência, porque ele sabia que o Tarcísio Maia é um hospital muito mais completo para atender aquela minha situação. Se eu tivesse sido transferida, tenho certeza que não teriam conseguido fazer o que fizeram no Tarcísio Maia”, explica.

A estudante foi submetida a uma cirurgia reconstrutora. Ela diz que chegou ao hospital com a perna tão comprometida, que ainda recebeu o termo de autorização para amputação do membro, mas que, graças ao trabalho ágil da equipe de trauma, que estava de plantão no HRTM naquela noite, ela não precisou assinar o documento.

Somente após a primeira cirurgia de emergência, ela foi transferida para o hospital particular, onde foi realizada uma cirurgia vascular.

“O pessoal fala muito do Tarcísio Maia devido a superlotação, porque é uma demanda muito grande, atende toda essa região e acaba atrasando algumas coisa. Mas claro que o que é mais grave eles acabam priorizando e é um hospital muito completo. Ai da gente se não fosse o Tarcísio Maia”, diz.

Dháfyni ainda irá passar por uma terceira cirurgia, desta vez, no joelho. Passado o trauma inicial, no entanto, ela conta que vem se recuperando bem e faz questão de agradecer a todos que ajudaram a salvar a perna e a vida dela.

A começar pelo policial Luendson Moraes, a quem ela chama de anjo e diz que sabe que se não fosse ele, não estaria aqui para contar essa história. Agradece, também, aos socorristas dos Samu, que chegaram rapidamente ao local e conseguiram estabilizá-la para ser levada ao hospital e, por fim, a toda equipe do HRTM que a recebeu com tanto profissionalismo e agilidade, fundamentais para evitar que a perna dela precisasse de amputação.

No momento, a jovem precisa de ajuda para arcar com algumas despesas que vem surgindo com medicamentos e outras demandas médicas. Os interessados podem ajudar por meio do PIX/CPF 702.196.534-61, da Caixa Econômica, em nome de Dhafyni Andrade Diniz.


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