29 NOV 2024 | ATUALIZADO 18:22
POLÍCIA
01/02/2023 16:54
Atualizado
01/02/2023 21:27

Promotor diz que o MP já confirmou a denúncia e requereu que o “Caso Luan” vá a júri popular

De acordo com o Promotor Ítalo Moreira, o Ministério Público já se manifestou e requereu que este processo seja enviado para ser julgado pela sociedade mossoroense. No entanto, a defesa do réu ainda está solicitando uma reprodução simuladas dos fatos antes que o caso prossiga. Nesta quarta-feira (1º), aconteceu uma audiência de instrução, onde foram ouvidas testemunhas indicadas pela acusação e pela defesa. Ainda segundo o promotor, para o MP, não há mais provas a serem produzidas e o poder judiciário deve mandar em breve o caso à júri popular.
Promotor diz que o MP já confirmou a denúncia e requereu que o “Caso Luan” vá a júri popular. De acordo com o Promotor Ítalo Moreira, o Ministério Público já se manifestou e requereu que este processo seja enviado para ser julgado pela sociedade mossoroense. No entanto, a defesa do réu ainda está solicitando uma reprodução simuladas dos fatos antes que o caso prossiga. Nesta quarta-feira (1º), aconteceu uma audiência de instrução, onde foram ouvidas testemunhas indicadas pela acusação e pela defesa. Ainda segundo o promotor, para o MP, não há mais provas a serem produzidas e o poder judiciário deve mandar em breve o caso à júri popular.
FOTO: REPRODUÇÃO

Nesta quarta-feira (1ª) aconteceu uma audiência de instrução sobre o “Caso Luan”. Na oportunidade, vocês foram ouvidas testemunhas indicadas pela acusação e pela defesa, sobre os fatos que ocorreram no dia do crime.

Luan Carlos de Melo Barreto, na época com apenas 23 anos, foi morto após ser baleado por um disparo desferido pelo policial militar Márcio Gledson Dantas de Morais, de 44 anos. O crime aconteceu no dia 1º de julho de 2021, na Av. Lauro Monte, bairro Santo Antônio.

Após a audiência, o Promotor Ítalo Moreira, confirmou que o Ministério Público do Rio Grande do Norte já se manifestou e requereu que o processo seja enviado para ser julgado pela sociedade mossoroense, conforme determina a lei em caso de crimes contra a vida.

No entanto, a defesa do réu ainda está solicitando uma reprodução simuladas dos fatos antes que o caso prossiga. A justiça já negou este pedido, mas eles farão uma nova tentativa.

Ainda segundo o promotor, para o MP, não há mais provas a serem produzidas neste momento e o poder judiciário deve mandar em breve o caso à júri popular.


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